Abração!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Escolhendo um bom capacete
Opa!
Já tem um tempão que não posto nada. Meu problema é que o dia tem só 24 horas.
Se tudo der certo, logo eu monto a tabela da revisão dos 3.000km.
Bom, hoje eu vou comentar um assunto de tempos atrás, quando uma leitora questionou a respeito de capacetes.
Existem muitos capacetes interessantes hoje em dia, e alguns são especiais ao nosso estilo de moto. Eu curto bastante os capacetes mais discretos, sem muito grafismo.
Se você tem um bom dinheiro para gastar, meu conselho é o Shark Evoline.
Além de um visual muito show e um óculos de sol embutido, a mandíbula fica praticamente invisível quando esta retraída e da a impressão de um capacete aberto.
A única coisa amarga nesse capacete é o preço: R$ 1.683,00
Se você teve interesse nessa peça, clique no link abaixo:
Web Racing
Agora, se você quer uma boa alternativa ao Shark Evoline, a LS2 tem o FF-369.
Ele também possui um visual atraente, mandíbula retrátil e óculos escuro embutido.
Confere abaixo:
O LS2 pode não ter toda a tecnologia do Shark, mas tem uma coisa bem atrativa, o preço: R$ 589,00
Para ver mais detalhes, clique no link abaixo:
Web Racing
Ambos são excelentes escolhas.
Bom, é isso.
Abração a todos!
Já tem um tempão que não posto nada. Meu problema é que o dia tem só 24 horas.
Se tudo der certo, logo eu monto a tabela da revisão dos 3.000km.
Bom, hoje eu vou comentar um assunto de tempos atrás, quando uma leitora questionou a respeito de capacetes.
Existem muitos capacetes interessantes hoje em dia, e alguns são especiais ao nosso estilo de moto. Eu curto bastante os capacetes mais discretos, sem muito grafismo.
Se você tem um bom dinheiro para gastar, meu conselho é o Shark Evoline.
Além de um visual muito show e um óculos de sol embutido, a mandíbula fica praticamente invisível quando esta retraída e da a impressão de um capacete aberto.
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A única coisa amarga nesse capacete é o preço: R$ 1.683,00
Se você teve interesse nessa peça, clique no link abaixo:
Web Racing
Agora, se você quer uma boa alternativa ao Shark Evoline, a LS2 tem o FF-369.
Ele também possui um visual atraente, mandíbula retrátil e óculos escuro embutido.
Confere abaixo:
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O LS2 pode não ter toda a tecnologia do Shark, mas tem uma coisa bem atrativa, o preço: R$ 589,00
Para ver mais detalhes, clique no link abaixo:
Web Racing
Ambos são excelentes escolhas.
Bom, é isso.
Abração a todos!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Calma, não morri!
Meus amigos, estou um pouco sumido por motivos de força maior (estou trabalhando inclusive nos domingos para tudo ficar em ordem) e acabei ficando sem tempo de responder as perguntas enviadas e publicando algumas coisas que tenho pesquisado.
Então não se preocupem. Logo (Se Deus quiser) eu postarei novos conteúdos. (Revisão dos 3.000Km, Alforges, Acessórios).
Agradeço pela visita e conto com a compreensão de vocês.
Grande abraço!
Então não se preocupem. Logo (Se Deus quiser) eu postarei novos conteúdos. (Revisão dos 3.000Km, Alforges, Acessórios).
Agradeço pela visita e conto com a compreensão de vocês.
Grande abraço!
sábado, 31 de outubro de 2009
Mais um vídeo da Kansas 250 (Agora na Estrada)
Opa!
Meus caros, hoje é rapidinho, vou postar um novo vídeo da Kansas 250, espero que gostem.
Responderei as perguntas enviadas até o fim do feriado (eu acho)!
Abração a todos e bom feriado!
Meus caros, hoje é rapidinho, vou postar um novo vídeo da Kansas 250, espero que gostem.
Responderei as perguntas enviadas até o fim do feriado (eu acho)!
Abração a todos e bom feriado!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Velocidade na Estrada
Opa meus amigos, tudo tranquilo?
Hoje vou comentar a comportamento da Kansas 250 quando se abusa um pouco do motor.
Aproveitei o sábado a tarde desse feriado e resolvi dar umas voltas aqui pela região. Dessa vez estávamos somente em 3 motos. A minha pretinha, uma Sahara e uma Shadow 750.
Dia quente, pista seca e com pouco movimento, estava ótimo para dar uma esticada na estrada. Porém, pra acompanhar duas motos de cilindrada maior eu dei uma forçadinha no motor. Em boa parte do percurso eu andei em 120 a 130 Km/h (Na volta pra casa eu até consegui fazer a Kansas chegar aos 140Km no velocímetro). Velocidade é legal, mas é algo que não pretendo fazer novamente.
A partir dos 120 por hora a moto perde bastante estabilidade, teve vezes que parecia que o vento ia me levar para outra pista.
Outra coisa que conta bastante é o consumo. Dessa vez, com gasolina premium a moto fez somente 24 quilômetros por Litro.
Bom é isso meus amigos fica ai a minha dica, ao viajar com a Kansas 250, a média de velocidade ideal é entre os 100 a 110km/h no máximo, se não a brincadeira fica arriscada.
Abração ao leitor Luis, que agora esta de alforges novos na moto. Mande fotos da sua moto para eu ver como ficou. Estou a procura de um conjunto de alforges pra minha, mas ainda não encontrei nada que ficasse legal.
Abração também ao leitor "Evil Angel" que questionou a relação conforto com base em sua altura. Meu amigo, creio que você não se sentira confortável na Kansas. Cheguei até a pesquisar algumas motos em relação ao seu porte, mas até mesmo a Dragstar ficará pequena para alguém com 1,95m. Adaptar as pedaleiras, para a Kansas eu não considero uma boa opção, até porque o desenho dela é bem justo. Minha melhor recomendação para o seu caso é a Yamaha Super Ténéré, que além de possuir um bom motor, tem o porte ideal para o seu tamanho.
Abração ao leitor Daniel que infelizmente não conseguiu comprar uma Kansas 250.
Meu caro, o conselho que posso te dar é ficar de olho nos leilões de moto (Principalmente os de São Paulo). Há umas três semanas um coléga meu ofereceu uma Kansas 250 de leilão a R$ 8.000,00 (Prata e com 3.000km rodados).
Infelizmente eu não tinha como pegar, ai ele não ia nem tentar trazer aqui para Chapecó.
Bom, é isso. Abração a todos!
Hoje vou comentar a comportamento da Kansas 250 quando se abusa um pouco do motor.
Aproveitei o sábado a tarde desse feriado e resolvi dar umas voltas aqui pela região. Dessa vez estávamos somente em 3 motos. A minha pretinha, uma Sahara e uma Shadow 750.
Dia quente, pista seca e com pouco movimento, estava ótimo para dar uma esticada na estrada. Porém, pra acompanhar duas motos de cilindrada maior eu dei uma forçadinha no motor. Em boa parte do percurso eu andei em 120 a 130 Km/h (Na volta pra casa eu até consegui fazer a Kansas chegar aos 140Km no velocímetro). Velocidade é legal, mas é algo que não pretendo fazer novamente.
A partir dos 120 por hora a moto perde bastante estabilidade, teve vezes que parecia que o vento ia me levar para outra pista.
Outra coisa que conta bastante é o consumo. Dessa vez, com gasolina premium a moto fez somente 24 quilômetros por Litro.
Bom é isso meus amigos fica ai a minha dica, ao viajar com a Kansas 250, a média de velocidade ideal é entre os 100 a 110km/h no máximo, se não a brincadeira fica arriscada.
Abração ao leitor Luis, que agora esta de alforges novos na moto. Mande fotos da sua moto para eu ver como ficou. Estou a procura de um conjunto de alforges pra minha, mas ainda não encontrei nada que ficasse legal.
Abração também ao leitor "Evil Angel" que questionou a relação conforto com base em sua altura. Meu amigo, creio que você não se sentira confortável na Kansas. Cheguei até a pesquisar algumas motos em relação ao seu porte, mas até mesmo a Dragstar ficará pequena para alguém com 1,95m. Adaptar as pedaleiras, para a Kansas eu não considero uma boa opção, até porque o desenho dela é bem justo. Minha melhor recomendação para o seu caso é a Yamaha Super Ténéré, que além de possuir um bom motor, tem o porte ideal para o seu tamanho.
Abração ao leitor Daniel que infelizmente não conseguiu comprar uma Kansas 250.
Meu caro, o conselho que posso te dar é ficar de olho nos leilões de moto (Principalmente os de São Paulo). Há umas três semanas um coléga meu ofereceu uma Kansas 250 de leilão a R$ 8.000,00 (Prata e com 3.000km rodados).
Infelizmente eu não tinha como pegar, ai ele não ia nem tentar trazer aqui para Chapecó.
Bom, é isso. Abração a todos!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Limpeza do filtro de Ar da Kansas 250
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Opa!
Meus amigos, hoje eu vou comentar de uma manutenção que pode ser feita na Kansas 250 sem precisar levar a concessionária ou em alguma mecânica. Estou comentando a respeito da limpeza do filtro de ar.
Mas qual a função do filtro?
O filtro de ar é um elemento fundamental para a durabilidade do motor da moto. Sua função é impedir a passagem de poeira, detritos e folhas para o interior do motor.
Não é tão fácil definir uma média para a limpeza desse componente, depende muito da quantidade de chuva e poeira que o motor pega.
Na minha moto eu pretendo fazer essa manutenção a cada 2000 Km.
Bom, vamos lá. O primeiro passo é retirar a tampa cromada localizada no lado direito da Kansas. Para isso é preciso retirar primeiro dois parafusos de fixação para ter acesso aos parafusos da tampa.
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Após remover os parafusos, desloque a peça cromada para fora para ter acesso aos parafusos de fixação da tampa cromada. Ao retirar a tampa, você encontrará o filtro preso igual a foto abaixo:
Observação: Eu não fotografei, mas as peças que fixam a tampa cromada no suporte do filtro são soltas, e bem chatas de prender novamente, então não faça essa limpeza na pressa porque provavelmente você vai perder um bom tempo fixando a tampa no suporte.
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Para retirar o filtro basta soltar o parafuso ao centro da peça de fixação. Para lavar o filtro de ar, utilize água e sabão neutro, depois coloque o filtro ao ar livre para secar.
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Com o filtro seco, é só posicionar todas as peças no lugar e pronto, o filtro de ar esta limpo e você não precisou pagar a mais por isso.
Nesse link você encontra um detalhamento ainda maior da limpeza do filtro de ar http://www.motoraid.com.br/noticia.asp?c=8302
Abração a todos.
domingo, 20 de setembro de 2009
Respondendo a Perguntas 4
Opa!
Meus amigos, as semanas que passaram desde a última postagem foram bem corridas. Teve alguns dias da semana que fui até o inicio da madrugada trabalhando.
No entanto, durante esses dias recebi algumas perguntas do leitor Ianderson que eu não publiquei aqui por revelar o e-mail do leitor.
Hoje eu dei mais uma lida do e-mail que eu enviei como resposta e notei que as questões respondidas pode esclarecer as dúvidas de mais leitores.
Então sem se prolongar demais, ai vai o e-mail que enviei ao leitor Ianderson:
=================================================================
Primeira pergunta: Como é a mecânica da moto?
Meu caro, a minha Kansas esta com pouco mais de 2000Km e até então a mecânica da moto é boa. É claro que alguns cuidados são válidos para eliminar os riscos de algum dano na motocicleta.
Vou listar algumas praticas que tomei (e ainda tomo):
1º Acelerar a mais de 100 km/h, só depois da revisão dos 1000 quilômetros. O motivo é bastante simples. Quando você tira a moto da concessionária, o motor dela só foi ligado para saber se tudo foi montado corretamente. Considerando isso, forçar um motor na estrada antes da revisão é pedir para ter dor de cabeça no futuro.
2º Não andar em baixa velocidade com marcha alta. Sabe quando você esta a 60, 80 Km e precisa reduzir bastante por causa de algum obstáculo, como um pedestre ou um quebra-molas? Pois é, nessa redução é válido lembrar de também reduzir a marcha para velocidade compatível. Isso eliminará o desgaste desnecessário na relação da moto (corôa, corrente, pinhão).
3º Lubrificar a corrente a cada 500 quilômetros. Isso aumenta o tempo de vida da peça.
4º Quinzenalmente, revisar se nenhuma peça esta soltando com a trepidação. Isso é bastante simples. Jogo de chaves na mão, verifique se os parafusos da corôa, pedal de embreagem entre outros estão bem ajustados. Fique tranqüilo, as peças não se soltam a toa. No entanto é válido lembrar que a moto é montada por pessoas, e a falha humana é responsável pela maioria dos problemas no mundo.
5º Lembrar de sempre fechar a válvula de combustível ao estacionar a moto.
6º Ao acionar a partida, lembrar de desligar os faróis. Isso irá garantir maior tempo de vida a bateria.
7º Aguardar o tempo de aquecimento do motor. A Kansas 250 tem essa característica. Na primeira Ignição do dia (ou ligações em dias frios), o óleo não sobe ao motor de imediato. É necessário aguardar de 40 segundos a 2 minutos (no máximo) com o afogador acionado para o óleo lubrificar o motor. Em outras palavras... nada de sair com pressa.
8º Não esquecer de desligar o afogador. Manter ele acionado fará com que você gaste mais combustível. Sem contar que eu acho que isso pode trazer problema as velas (mas não tenho certeza dessa informação).
______________________________________________________________
Segunda Pergunta: Há notícias de problemas sérios nos motores ou em sua estrutura?
Eu já li a respeito de muitos problemas na comunidade do orkut e até em alguns comentários postados aqui no blog. No entanto comigo aconteceu um único o qual eu considerei grave:
É o problemas das velas e do Cachimbo.
Você pode ler a solução encontrada neste link: http://mundokansas.blogspot.com/2009/05/problema-no-cachimbo.html
É importante lembrar que quem encontrou a solução para o problema foi a equipe de profissionais da própria concessionária Dafra onde eu comprei a minha moto.
Também tive outros problemas (bem) mais leves, e todos foram cobertos pela garantia.
______________________________________________________________
Terceira pergunta: Qual é o desempenho da moto em viagem com e sem carona?
Bom, em relação a velocidade, sem carona ela faz tranqüilamente 100 / 110 Km/h em pista plana. Forçando um pouquinho você chega entre 120 e 130 Km/h. Nas subidas a viagem é um pouco mais cansativa. A Kansas 250 faz o percurso a 80 / 90 Km na subida e não tem muita agilidade nas ultrapassagens.
Em relação ao consumo na estrada, ela tem ficado cada vez melhor. a última média que fiz foi de 29,8 Km/l.
Com carona eu não sei te dizer minha esposa ainda não se arriscou, no entanto eu já andei com ela na cidade e percebi as maiores diferenças nos freios e na altura da moto.
=============================================================
Bom, agora uma dúvida enviada pelo leitor Clark:
Meu caro, eu não cheguei a procurar uma seguradora para verificar o valor do seguro da Kansas 250, porém eu dei uma lida em alguns foruns e na comunidade do Orkut, creio que a média de valores é de R$ 1.400,00 / R$ 1.500,00 (salgado....), mas o ideal é consultar um corretor de seguros. Eu sei que tem uma equação entre sexo / idade / número de condutores que podem baratear ou não o valor do seguro.
Bom, é isso. Abração e logo eu publicarei uma postagem referente a limpeza do filtro da Kansas 250.
Meus amigos, as semanas que passaram desde a última postagem foram bem corridas. Teve alguns dias da semana que fui até o inicio da madrugada trabalhando.
No entanto, durante esses dias recebi algumas perguntas do leitor Ianderson que eu não publiquei aqui por revelar o e-mail do leitor.
Hoje eu dei mais uma lida do e-mail que eu enviei como resposta e notei que as questões respondidas pode esclarecer as dúvidas de mais leitores.
Então sem se prolongar demais, ai vai o e-mail que enviei ao leitor Ianderson:
=================================================================
Primeira pergunta: Como é a mecânica da moto?
Meu caro, a minha Kansas esta com pouco mais de 2000Km e até então a mecânica da moto é boa. É claro que alguns cuidados são válidos para eliminar os riscos de algum dano na motocicleta.
Vou listar algumas praticas que tomei (e ainda tomo):
1º Acelerar a mais de 100 km/h, só depois da revisão dos 1000 quilômetros. O motivo é bastante simples. Quando você tira a moto da concessionária, o motor dela só foi ligado para saber se tudo foi montado corretamente. Considerando isso, forçar um motor na estrada antes da revisão é pedir para ter dor de cabeça no futuro.
2º Não andar em baixa velocidade com marcha alta. Sabe quando você esta a 60, 80 Km e precisa reduzir bastante por causa de algum obstáculo, como um pedestre ou um quebra-molas? Pois é, nessa redução é válido lembrar de também reduzir a marcha para velocidade compatível. Isso eliminará o desgaste desnecessário na relação da moto (corôa, corrente, pinhão).
3º Lubrificar a corrente a cada 500 quilômetros. Isso aumenta o tempo de vida da peça.
4º Quinzenalmente, revisar se nenhuma peça esta soltando com a trepidação. Isso é bastante simples. Jogo de chaves na mão, verifique se os parafusos da corôa, pedal de embreagem entre outros estão bem ajustados. Fique tranqüilo, as peças não se soltam a toa. No entanto é válido lembrar que a moto é montada por pessoas, e a falha humana é responsável pela maioria dos problemas no mundo.
5º Lembrar de sempre fechar a válvula de combustível ao estacionar a moto.
6º Ao acionar a partida, lembrar de desligar os faróis. Isso irá garantir maior tempo de vida a bateria.
7º Aguardar o tempo de aquecimento do motor. A Kansas 250 tem essa característica. Na primeira Ignição do dia (ou ligações em dias frios), o óleo não sobe ao motor de imediato. É necessário aguardar de 40 segundos a 2 minutos (no máximo) com o afogador acionado para o óleo lubrificar o motor. Em outras palavras... nada de sair com pressa.
8º Não esquecer de desligar o afogador. Manter ele acionado fará com que você gaste mais combustível. Sem contar que eu acho que isso pode trazer problema as velas (mas não tenho certeza dessa informação).
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Segunda Pergunta: Há notícias de problemas sérios nos motores ou em sua estrutura?
Eu já li a respeito de muitos problemas na comunidade do orkut e até em alguns comentários postados aqui no blog. No entanto comigo aconteceu um único o qual eu considerei grave:
É o problemas das velas e do Cachimbo.
Você pode ler a solução encontrada neste link: http://mundokansas.blogspot.com/2009/05/problema-no-cachimbo.html
É importante lembrar que quem encontrou a solução para o problema foi a equipe de profissionais da própria concessionária Dafra onde eu comprei a minha moto.
Também tive outros problemas (bem) mais leves, e todos foram cobertos pela garantia.
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Terceira pergunta: Qual é o desempenho da moto em viagem com e sem carona?
Bom, em relação a velocidade, sem carona ela faz tranqüilamente 100 / 110 Km/h em pista plana. Forçando um pouquinho você chega entre 120 e 130 Km/h. Nas subidas a viagem é um pouco mais cansativa. A Kansas 250 faz o percurso a 80 / 90 Km na subida e não tem muita agilidade nas ultrapassagens.
Em relação ao consumo na estrada, ela tem ficado cada vez melhor. a última média que fiz foi de 29,8 Km/l.
Com carona eu não sei te dizer minha esposa ainda não se arriscou, no entanto eu já andei com ela na cidade e percebi as maiores diferenças nos freios e na altura da moto.
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Bom, agora uma dúvida enviada pelo leitor Clark:
Meu caro, eu não cheguei a procurar uma seguradora para verificar o valor do seguro da Kansas 250, porém eu dei uma lida em alguns foruns e na comunidade do Orkut, creio que a média de valores é de R$ 1.400,00 / R$ 1.500,00 (salgado....), mas o ideal é consultar um corretor de seguros. Eu sei que tem uma equação entre sexo / idade / número de condutores que podem baratear ou não o valor do seguro.
Bom, é isso. Abração e logo eu publicarei uma postagem referente a limpeza do filtro da Kansas 250.
sábado, 5 de setembro de 2009
Passeio em Grupo
Meus caros, final de semana com feriado na segunda + Sol e calor = Passeio de moto, sem dúvidas.
Mas dessa vez eu não fui sozinho. Eu e uns conhecidos combinamos uma volta pelas estradas até uma cidade próxima daqui. Confesso que a principio eu fiquei meio em dúvidas, considerando que a menor moto do passeio (fora a minha) tinha 350cc.
Mas pensei na aventura e logo deixei de lado a diferença das cilindradas.
Logo pela manhã levei a moto para a troca de óleo, resolvi os compromissos que sobram pro sábado, enchi o tanque e fui para o ponto de saída do grupo.
Experiência fantástica!
Estavam presentes uma Hayabusa, Uma Vulcan 750, Uma Suzuki 1100, Uma Virago 535, a minha Kansas 250 e uma NX350.
Rodamos cerca de 150km entre ida e volta. Viajar em grupo sem sombra de dúvidas da uma segurança maior na estrada. Visitamos Itá-SC, uma cidade que foi inundada para a construção de uma hidrelétrica, ficando a vista somente as torres de uma antiga igreja. A cidade foi reconstruída nas próximidades do local inundado.
Agora o importante:
Bom, se antes do percurso for combinado uma velocidade de Cruzeiro entre 100/110 km/h a Kansas (sem garupeiro) anda muito bem. Em subidas íngremes ela sofre mais que as outras motos, principalmente em ultrapassagens ela acaba exigindo uma marcha menor enquanto as outras motos sobem sem forçar muito o motor.
Um fato positivo é o consumo. Dessa vez a minha moto fez 29,8km/l.
Minha dica é que se você for passar por uma experiência semelhante a essa, conheça os integrantes do passeio e combine para que as motos não fiquem muito distantes durante o percurso.
É isso. Abração!
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Mas dessa vez eu não fui sozinho. Eu e uns conhecidos combinamos uma volta pelas estradas até uma cidade próxima daqui. Confesso que a principio eu fiquei meio em dúvidas, considerando que a menor moto do passeio (fora a minha) tinha 350cc.
Mas pensei na aventura e logo deixei de lado a diferença das cilindradas.
Logo pela manhã levei a moto para a troca de óleo, resolvi os compromissos que sobram pro sábado, enchi o tanque e fui para o ponto de saída do grupo.
Experiência fantástica!
Estavam presentes uma Hayabusa, Uma Vulcan 750, Uma Suzuki 1100, Uma Virago 535, a minha Kansas 250 e uma NX350.
Rodamos cerca de 150km entre ida e volta. Viajar em grupo sem sombra de dúvidas da uma segurança maior na estrada. Visitamos Itá-SC, uma cidade que foi inundada para a construção de uma hidrelétrica, ficando a vista somente as torres de uma antiga igreja. A cidade foi reconstruída nas próximidades do local inundado.
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| Itá - SC |
Agora o importante:
Como a Kansas 250 se comporta numa viagem em grupo, quando as demais motos são de cilindrada maior?
Bom, se antes do percurso for combinado uma velocidade de Cruzeiro entre 100/110 km/h a Kansas (sem garupeiro) anda muito bem. Em subidas íngremes ela sofre mais que as outras motos, principalmente em ultrapassagens ela acaba exigindo uma marcha menor enquanto as outras motos sobem sem forçar muito o motor.
Um fato positivo é o consumo. Dessa vez a minha moto fez 29,8km/l.
Minha dica é que se você for passar por uma experiência semelhante a essa, conheça os integrantes do passeio e combine para que as motos não fiquem muito distantes durante o percurso.
É isso. Abração!
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Custo de Manutenção
Boa noite meus amigos, desculpe o "Chá de sumiço". Isso ocorreu graças a uma mistura de falta de tempo com um pouco de preguiça.
Estou com um monte de materiais para o blog, mas não consigo encontrar tempo para formata-los.
Hoje serei um pouco mais direto.
Colocarei uma Tabela de Custo de Manutenção / Revisão publicada e autorizada pela Revista Moto Max - Edição 37 de Maio de 2009
A Matéria fez um comparativo entre 3 Motos Custom de 250cc, dentre elas a Kansas 250 (recomendo a revista).
Agradeço mais uma vez a visita de novos leitores que vem acompanhando o Mundo Kansas como o Fabio de Toritama. Grande abraço meu amigo, obrigado por confiar em minhas opiniões.
Grande abraço também ao leitor Waldemar. Meu amigo, procurarei fazer um vídeo mostrando a regulagem do carburador, creio que ficará mais fácil de entender.
Abração a todos!
Estou com um monte de materiais para o blog, mas não consigo encontrar tempo para formata-los.
Hoje serei um pouco mais direto.
Colocarei uma Tabela de Custo de Manutenção / Revisão publicada e autorizada pela Revista Moto Max - Edição 37 de Maio de 2009
A Matéria fez um comparativo entre 3 Motos Custom de 250cc, dentre elas a Kansas 250 (recomendo a revista).
CUSTO DE MANUTENÇÃO | |||
FÊNIX GOLD | KANSAS 250 | SHARK 250 | |
PEÇAS E MÃO-DE-OBRA | |||
| Mão de Obra / Revisão | R$ 150,00 | R$ 98,00 | R$ 150,00 |
| Lubrificante | R$ 20,00 | R$ 30,00 | R$ 14,00 |
| Filtro de óleo | R$ 3,00 | R$ 45,50 | R$ 74,00 |
| Vela de Ignição | R$ 40,00 | R$ 80,00 | R$ 15,00 |
| Pastilha de Freio Dianteiro | R$ 60,00 | R$ 89,00 | R$ 25,00 |
| Pastilha de Freio Traseiro | R$ 60,00 | R$ 45,00 | R$ 30,00 |
| Pneu Dianteiro | R$ 382,00 | R$ 174,00 | R$ 138,00 |
| Pneu Traseiro | R$ 512,00 | R$ 244,00 | R$ 149,00 |
COMPONENTES | |||
| Manete de Freio | R$ 60,00 | R$ 35,80 | R$ 9,70 |
| Manete de Embreagem | R$ 70,00 | R$ 30,00 | R$ 12,80 |
| Lâmpada do Farol | R$ 4,00 | R$ 42,00 | R$ 10,00 |
| Lâmpada da Lanterna | R$ 4,00 | R$ 5,40 | R$ 1,20 |
| Bateria | R$ 220,00 | R$ 450,00 | R$ 201,00 |
Agradeço mais uma vez a visita de novos leitores que vem acompanhando o Mundo Kansas como o Fabio de Toritama. Grande abraço meu amigo, obrigado por confiar em minhas opiniões.
Grande abraço também ao leitor Waldemar. Meu amigo, procurarei fazer um vídeo mostrando a regulagem do carburador, creio que ficará mais fácil de entender.
Abração a todos!
sábado, 15 de agosto de 2009
Enfim, Sol e calor
Opa!
Depois de muito tempo de frio aqui no sul, finalmente um final de semana de sol e calor.
Eu até tinha outras coisas pra fazer, mas para aproveitar uma ocasião dessas nada melhor que um passeio de moto pela região.
Antes de sair, dei uma revisada nos parafusos, enchi o tanque com a gasolina Premium da Ipiranga (estou fazendo testes, dizem que é boa) e fui para a estrada. Rodei cerca de 135 Km no total.
Para minha felicidade, o consumo na estrada realmente melhorou, dessa vez ela fez
Preparei um wallpaper do dia de hoje, resolução de 1280 x 800.
Agradeço a visita dos leitores Waldemar e Luis Fernando.
Luis, fico bem satisfeito de saber que o blog contribuiu para a escolha de sua nova moto. Sempre que tiver alguma dúvida, fique a vontade para perguntar, se eu puder auxiliar, estamos ai.
Em relação a acessórios, parece que a Roncar já esta produzindo alguns itens como escapamentos, guidões, suportes, etc. No site ainda não tem muita coisa, mas na concessionária Dafra eu vi um catálogo carregado de acessórios interessantes.
Quanto a alforges, isso realmente esta difícil, os que eu encontrei no mercado são grandes demais em relação as proporçoes da Kansas. Estou pensando em desenhar um e mandar produzir, se der certo eu posto o modelo aqui.
Bom, é isso. Logo eu irei publicar alguma coisa em relação a especulação sobre a Horizon.
Abração!
Depois de muito tempo de frio aqui no sul, finalmente um final de semana de sol e calor.
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Eu até tinha outras coisas pra fazer, mas para aproveitar uma ocasião dessas nada melhor que um passeio de moto pela região.
Antes de sair, dei uma revisada nos parafusos, enchi o tanque com a gasolina Premium da Ipiranga (estou fazendo testes, dizem que é boa) e fui para a estrada. Rodei cerca de 135 Km no total.
Para minha felicidade, o consumo na estrada realmente melhorou, dessa vez ela fez
28,2 Km/l.
Preparei um wallpaper do dia de hoje, resolução de 1280 x 800.
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| Wallpaper Kansas 250 |
Agradeço a visita dos leitores Waldemar e Luis Fernando.
Luis, fico bem satisfeito de saber que o blog contribuiu para a escolha de sua nova moto. Sempre que tiver alguma dúvida, fique a vontade para perguntar, se eu puder auxiliar, estamos ai.
Em relação a acessórios, parece que a Roncar já esta produzindo alguns itens como escapamentos, guidões, suportes, etc. No site ainda não tem muita coisa, mas na concessionária Dafra eu vi um catálogo carregado de acessórios interessantes.
Quanto a alforges, isso realmente esta difícil, os que eu encontrei no mercado são grandes demais em relação as proporçoes da Kansas. Estou pensando em desenhar um e mandar produzir, se der certo eu posto o modelo aqui.
Bom, é isso. Logo eu irei publicar alguma coisa em relação a especulação sobre a Horizon.
Abração!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Respondendo a Perguntas 3
Opa!
Após 90% recuperado de uma gripe forte, aqui estou eu novamente compartilhando experiências com vocês.
Peço desculpas pelo tempo sem postar nada. Infelizmente essa última gripe que peguei me derrubou legal, dai já viu... Recuperação + colocar os trabalhos em dia = Sem tempo Total.
Mas vamos lá...
Primeiro, respondendo ao leitor "Caverna" em relação a Quilômetragem:
Meu caro, eu fiz o tira-teima da viagem rápida justamente por achar que o Km/l estava muito baixo mesmo. De fato 17,5 km/l na cidade para outras regiões é muito pouco. Mas dai levei em consideração a temperatura daqui do sul (que tem castigado beeemmm nesses últimos dias), o trânsito daqui da cidade de ruas curtas, sem aproveitamento das marchas, acabei chegando a conclusão de que o consumo alto é graças ao local mesmo. Tanto é que a média na estrada foi de 25,5Km/l.
Agora estou fazendo a experiência de colocar somente a gasolina "Premium" da rede Ipiranga que apesar de mais cara, pelo menos a propaganda é de ser uma gasolina mais "pura".
Agora uma atençao ao Leitor "Edson Mauro". Meu caro, seja bem vindo e sempre que possível, tentarei responder as perguntas no menor tempo. Cara, eu não sei o como o amortecedor pode ter soltado, isso é um problema bem estranho mesmo.
Minha recomendação é periódicamente dar uma olhada geral na moto, verificar, coroa, corrente (alias lubrifica-las a cada 500km apenas para uma maior duração do conjunto Coroa, Corrente, Pinhão), enfim, verificar se as peças estão bem firmes.
Motivo?
A Kansas 250 veio para o mercado sem muita propaganda, no silêncio, e eu creio que os mecânicos autorizados mal tiveram um curso de capacitação para montar a moto, ou seja, a montagem da Kansas 250 ficou mais por conta da experiência de outras motos montadas pelo mecânico, do que pelo curso em si.
Então minha recomendação é essa, periódicamente, de uma conferida em tudo.
Agora uma boa notícia. O pessoal da Revista Moto Max permitiu que fossem publicados alguns dados da matéria de Kansas 250 junto a algumas Custom de baixa cilindrada, ou seja, logo teremos novidades por aqui.
Bom é isso meus caros. Abração!
Após 90% recuperado de uma gripe forte, aqui estou eu novamente compartilhando experiências com vocês.
Peço desculpas pelo tempo sem postar nada. Infelizmente essa última gripe que peguei me derrubou legal, dai já viu... Recuperação + colocar os trabalhos em dia = Sem tempo Total.
Mas vamos lá...
Primeiro, respondendo ao leitor "Caverna" em relação a Quilômetragem:
Meu caro, eu fiz o tira-teima da viagem rápida justamente por achar que o Km/l estava muito baixo mesmo. De fato 17,5 km/l na cidade para outras regiões é muito pouco. Mas dai levei em consideração a temperatura daqui do sul (que tem castigado beeemmm nesses últimos dias), o trânsito daqui da cidade de ruas curtas, sem aproveitamento das marchas, acabei chegando a conclusão de que o consumo alto é graças ao local mesmo. Tanto é que a média na estrada foi de 25,5Km/l.
Agora estou fazendo a experiência de colocar somente a gasolina "Premium" da rede Ipiranga que apesar de mais cara, pelo menos a propaganda é de ser uma gasolina mais "pura".
Agora uma atençao ao Leitor "Edson Mauro". Meu caro, seja bem vindo e sempre que possível, tentarei responder as perguntas no menor tempo. Cara, eu não sei o como o amortecedor pode ter soltado, isso é um problema bem estranho mesmo.
Minha recomendação é periódicamente dar uma olhada geral na moto, verificar, coroa, corrente (alias lubrifica-las a cada 500km apenas para uma maior duração do conjunto Coroa, Corrente, Pinhão), enfim, verificar se as peças estão bem firmes.
Motivo?
A Kansas 250 veio para o mercado sem muita propaganda, no silêncio, e eu creio que os mecânicos autorizados mal tiveram um curso de capacitação para montar a moto, ou seja, a montagem da Kansas 250 ficou mais por conta da experiência de outras motos montadas pelo mecânico, do que pelo curso em si.
Então minha recomendação é essa, periódicamente, de uma conferida em tudo.
Agora uma boa notícia. O pessoal da Revista Moto Max permitiu que fossem publicados alguns dados da matéria de Kansas 250 junto a algumas Custom de baixa cilindrada, ou seja, logo teremos novidades por aqui.
Bom é isso meus caros. Abração!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Os dias estão pequenos
Opa.
Meus caros, desculpe a demora a postar mais materiais aqui no blog.
Fiquei de receber uma resposta da revista Moto Max para postar uns materiais interessantes, mas até agora nada... :/
Então, final da semana passada eu passei a maior parte do tempo na estrada, mas infelizmente não foi com a minha moto.
Tempo ruim, clima frio, acabei optando por viajar de carro mesmo. O lado bom é que conheci excelentes estradas para me aventurar no verão.
Um bom exemplo disso é a BR-282.
Muitas retas, bom asfalto na maioria do percurso, uma excelente dica para quem deseja sair de moto estrada a fora.
Bom, a dica é essa.
Ah, para esse post não ficar pobre demais, irei disponibilizar aqui o download do Manual de Serviços da Virago 250.
Aqui esta o link para o download
Abração a todos!
Meus caros, desculpe a demora a postar mais materiais aqui no blog.
Fiquei de receber uma resposta da revista Moto Max para postar uns materiais interessantes, mas até agora nada... :/
Então, final da semana passada eu passei a maior parte do tempo na estrada, mas infelizmente não foi com a minha moto.
Tempo ruim, clima frio, acabei optando por viajar de carro mesmo. O lado bom é que conheci excelentes estradas para me aventurar no verão.
Um bom exemplo disso é a BR-282.
Muitas retas, bom asfalto na maioria do percurso, uma excelente dica para quem deseja sair de moto estrada a fora.
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| BR-282 |
Bom, a dica é essa.
Ah, para esse post não ficar pobre demais, irei disponibilizar aqui o download do Manual de Serviços da Virago 250.
Aqui esta o link para o download
Abração a todos!
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Live by it
Estava quase indo dormir, dai eu assisti esse vídeo e resolvi compartilhar com vocês.
Muito legal!
Abração a todos!
Muito legal!
Abração a todos!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
13 de Julho - Dia do Rock!
Meus caros leitores, só pra mudar um pouco de assunto (mas não muito porque Rock e motocicletas sempre estiveram lado a lado) hoje é o dia mundial do bom e velho Rock.
Essa data foi instituída em 1985, quando foi realizado o festival "Live Aid", que arrecadou fundos para as vítimas da fome na Etiópia.
O show foi organizado pelo músico Bob Geldof (aquele cara que fez o papel do Roger Waters no filme "The Wall" do Pink Floyd), o festival aconteceu na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Entre as atrações do festival estavam: BB King, Phil Collins, Dire Straits, Queen, David Bowie, Black Sabbath e U2.
Então, se você mora em São Paulo, sintonize a Kiss FM (a melhor rádio de Rock de todos os tempos) e se você não mora, faça como eu, ouça pela internet porque vale a pena. Clique aqui para ouvir!
E pra finalizar, segue abaixo um vídeo propaganda bem interessante da Harley Davidson.
Abração a todos!
Essa data foi instituída em 1985, quando foi realizado o festival "Live Aid", que arrecadou fundos para as vítimas da fome na Etiópia.
O show foi organizado pelo músico Bob Geldof (aquele cara que fez o papel do Roger Waters no filme "The Wall" do Pink Floyd), o festival aconteceu na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Entre as atrações do festival estavam: BB King, Phil Collins, Dire Straits, Queen, David Bowie, Black Sabbath e U2.
Então, se você mora em São Paulo, sintonize a Kiss FM (a melhor rádio de Rock de todos os tempos) e se você não mora, faça como eu, ouça pela internet porque vale a pena. Clique aqui para ouvir!
E pra finalizar, segue abaixo um vídeo propaganda bem interessante da Harley Davidson.
Abração a todos!
QuiLômetro por Litro (parte 2)
Após duas semanas turbulentas, consegui escrever. (Acredite, não é nada fácil a vida de designer... Trabalho em horário comercial, estudos mais trabalhos extras para pagar tudo em dia e ainda dar atenção para a família não é para qualquer um).
Mas vamos lá...
Meus caros, novidades a respeito da média de combustível.
Logo que eu montei esse blog, me perguntaram da média que a Kansas 250 fazia na estrada (leia nessa postagem)
Na época eu não queria dar nenhuma resposta a respeito, até porque a moto não tinha sequer passado na revisão dos 1000.
Porém o tempo passou, eu já fiz a revisão e esta na hora de responder essa pergunta.
Estava meio chateado por não conseguir fazer a média que tanto lia nas comunidades e fóruns. Lia 25, 27, 29 Km/l. Só que andando aqui no sul, o máximo que estava conseguindo fazer era 17,18Km/l.
Então no sábado retrasado, após sair da pós graduação, a moto estava com tanque cheio e eu resolvi tirar a prova da média de combustível na estrada.
Puxei o ZZTop na playlist, coloquei o fone de ouvido, fui até uma cidade a uns 50 quilômetros daqui e voltei. A estrada estava ótima, meio vazia com sol da tarde, perfeita para viajar. Dei uma abusada do motor, andei entre 100 a 130Km/h sem dar muita folga, deu cerca de 1:20h rodando com a Kansas.
Concluindo a rota, fui até o posto de gasolina repor o combustível gasto.
Conclusão. minha moto gasta mais que o normal na cidade por causa das pequenas distâncias e muitas paradas (até mesmo para evitar acidentes por causa dos "exímios" motoristas da região).
Bom, é isso.
Forte abraço para o Leitor "Georg", mais um feliz proprietário da Kansas 250.
Meu amigo, eu tenho percebido que a maioria dos comentários negativos lidos por ai são de NÃO consumidores da Kansas. Eu estou até adotando o comercial da Nova Schin para os proprietários da Kansas, da uma olhada logo abaixo:
Abração também para o Leitor "Kaverna" que enviou um comentário referente a regulagem do carburador da Kansas 250.
Meu caro, a aceleração ocorre porque na concessionária eles fazem a regulagem de entrada de combustível para os primeiros minutos de funcionamento da moto.
Mas de fato durante o uso ela acaba ganhando mais aceleração e após uns 5 ou 10 minutos de uso ela fica beemm acelerada.
O que eu fiz para acertar o ponto da minha foi andar até ela esquentar bem e depois fazer a regulagem.
O efeito colateral disso é que na partida fria, a moto chega quase a morrer, mas ai é só fazer um pequeno ajuste na regulagem para ela não ficar morrendo e pronto.
Meus caros, fiquem a vontade para enviar suas dúvidas, a idéia do blog e justamente para criar uma nova fonte de informações pertinentes a Kansas 250.
Abração a todos.
Mas vamos lá...
Meus caros, novidades a respeito da média de combustível.
Logo que eu montei esse blog, me perguntaram da média que a Kansas 250 fazia na estrada (leia nessa postagem)
Na época eu não queria dar nenhuma resposta a respeito, até porque a moto não tinha sequer passado na revisão dos 1000.
Porém o tempo passou, eu já fiz a revisão e esta na hora de responder essa pergunta.
Estava meio chateado por não conseguir fazer a média que tanto lia nas comunidades e fóruns. Lia 25, 27, 29 Km/l. Só que andando aqui no sul, o máximo que estava conseguindo fazer era 17,18Km/l.
Então no sábado retrasado, após sair da pós graduação, a moto estava com tanque cheio e eu resolvi tirar a prova da média de combustível na estrada.
Puxei o ZZTop na playlist, coloquei o fone de ouvido, fui até uma cidade a uns 50 quilômetros daqui e voltei. A estrada estava ótima, meio vazia com sol da tarde, perfeita para viajar. Dei uma abusada do motor, andei entre 100 a 130Km/h sem dar muita folga, deu cerca de 1:20h rodando com a Kansas.
Concluindo a rota, fui até o posto de gasolina repor o combustível gasto.
Resultado: 25,5Km/l.
Conclusão. minha moto gasta mais que o normal na cidade por causa das pequenas distâncias e muitas paradas (até mesmo para evitar acidentes por causa dos "exímios" motoristas da região).
Bom, é isso.
Forte abraço para o Leitor "Georg", mais um feliz proprietário da Kansas 250.
Meu amigo, eu tenho percebido que a maioria dos comentários negativos lidos por ai são de NÃO consumidores da Kansas. Eu estou até adotando o comercial da Nova Schin para os proprietários da Kansas, da uma olhada logo abaixo:
Abração também para o Leitor "Kaverna" que enviou um comentário referente a regulagem do carburador da Kansas 250.
Meu caro, a aceleração ocorre porque na concessionária eles fazem a regulagem de entrada de combustível para os primeiros minutos de funcionamento da moto.
Mas de fato durante o uso ela acaba ganhando mais aceleração e após uns 5 ou 10 minutos de uso ela fica beemm acelerada.
O que eu fiz para acertar o ponto da minha foi andar até ela esquentar bem e depois fazer a regulagem.
O efeito colateral disso é que na partida fria, a moto chega quase a morrer, mas ai é só fazer um pequeno ajuste na regulagem para ela não ficar morrendo e pronto.
Meus caros, fiquem a vontade para enviar suas dúvidas, a idéia do blog e justamente para criar uma nova fonte de informações pertinentes a Kansas 250.
Abração a todos.
domingo, 28 de junho de 2009
Dica para um bom desempenho da Kansas - parte 2
Opa!
Meus caros, esse post é uma continuação do que foi publicado em Abril (confira nesse link) com a coleta de algumas opiniões, mais os procedimentos indicados pelo mecânico autorizado da Dafra.
Ele tem relação com a primeira partida na Kansas 250. No post citado no parágrafo acima eu comentei sobre alguns procedimentos antes de andar com a moto e comentei de ligar, deixar uns 2 minutos com o afogador acionado, depois sair e aos poucos reduzir o acionamento até a moto esquentar o suficiente para o bom funcionamento.
Bom, o tempo passou, o frio chegou, e considerando o inverno do sul do Brasil, eu acabei deixando a moto com o afogador acionado por mais tempo, até porque o frio estava bem rigoroso.
Até que um dia eu li no fórum do Orkut, ou de algum leitor do blog que o próprio manual não recomendava o uso direto do afogador.
Ai eu pensei comigo mesmo:"Mas como seguir essas regras em um clima frio?"
Então, após pegar a moto na revisão eu questionei ao mecânico da autorizada.
Ele me indicou o seguinte procedimento:
A principio eu pensei que não ia funcionar, mas quer saber? Funciona mesmo! No início a moto morria mais, mas agora ela esta funcionando normalmente. É como "acostumar" a Kansas a uma rotina diferente.
Bruna, seja bem vinda! Seguinte, em relação ao capacete, considerando o trânsito de São Paulo, utilize um capacete fechado. Além de segurança, você protege a sua mandíbula e por consequência não deforma ou machuca menos o rosto em caso de acidente.
Agora me conta uma coisa. Você comentou que esta aguardando ser contemplado no consórcio da Kansas 250. Como você conseguiu o consórcio de uma moto de edição limitada?
Aguardo o seu comentário, abração!
Meus caros, esse post é uma continuação do que foi publicado em Abril (confira nesse link) com a coleta de algumas opiniões, mais os procedimentos indicados pelo mecânico autorizado da Dafra.
Ele tem relação com a primeira partida na Kansas 250. No post citado no parágrafo acima eu comentei sobre alguns procedimentos antes de andar com a moto e comentei de ligar, deixar uns 2 minutos com o afogador acionado, depois sair e aos poucos reduzir o acionamento até a moto esquentar o suficiente para o bom funcionamento.
Bom, o tempo passou, o frio chegou, e considerando o inverno do sul do Brasil, eu acabei deixando a moto com o afogador acionado por mais tempo, até porque o frio estava bem rigoroso.
Até que um dia eu li no fórum do Orkut, ou de algum leitor do blog que o próprio manual não recomendava o uso direto do afogador.
Ai eu pensei comigo mesmo:"Mas como seguir essas regras em um clima frio?"
Então, após pegar a moto na revisão eu questionei ao mecânico da autorizada.
Ele me indicou o seguinte procedimento:
- Ao Ligar a moto, manter o afogador acionado no máximo por 2 minutos com ela parada, para que o óleo circule pelo motor.
- Ao andar com a moto, desligar totalmente o afogador, e manter o mínimo de aceleração no acelerador
Antes de sair:
A principio eu pensei que não ia funcionar, mas quer saber? Funciona mesmo! No início a moto morria mais, mas agora ela esta funcionando normalmente. É como "acostumar" a Kansas a uma rotina diferente.
Somente respondendo a pergunta da mais nova leitora "Bruna":
Bruna, seja bem vinda! Seguinte, em relação ao capacete, considerando o trânsito de São Paulo, utilize um capacete fechado. Além de segurança, você protege a sua mandíbula e por consequência não deforma ou machuca menos o rosto em caso de acidente.
Agora me conta uma coisa. Você comentou que esta aguardando ser contemplado no consórcio da Kansas 250. Como você conseguiu o consórcio de uma moto de edição limitada?
Aguardo o seu comentário, abração!
domingo, 21 de junho de 2009
Já pensou uma Kansas 400?
 |
| Lifan LF 400 |
Meus caros, não tenho muito para contar essa semana. Os dias foram corridos demais, mal deu tempo de curtir minha moto.
Eu nem sei se da pra falar algo a respeito dela.
O que eu posso dizer é que após a revisão, no pouco que andei, o consumo melhorou em apenas 1 Km/l (antes fazia 17, agora fez 18,5). Mas ainda assim não da para considerar, até porque qdo eu levei ela para a revisão o tanque tinha menos da metade do combustível.
Bom, para esse post não ficar pobre demais eu vou jogar na rede uma suposição... que a Dafra traz peças da china, adapta e monta as motos no Brasil todos já sabem.
Que a Kansas 250 veio da Lifan LF 250, todos também ja sabem.
Agora já imaginou se a Dafra resolve montar uma 400 com a cara da virago 535?
Pois isso é possível, porque na China existe uma Lifan LF 400.
Confiram nesse link: Lifan.com.cn
É claro que isso não chega nem perto de ser uma especulação, mas já imaginou se a Dafra tras esse modelo para o Brasil?
Bom, comentem!
Abração!
terça-feira, 16 de junho de 2009
Respondendo a perguntas 2
Opa!
A moto já voltou da revisão, porém com esse tempo (porcaria) que só chove, faz frio e neblina, ainda não tive condições de avaliar a moto.
A unica coisa que da para adiantar é que o valor que gastei com ela foi bem baixo. R$ 24,00 reais com a troca de óleo.
A Kansas também voltou rapidinho da revisão (no mesmo dia ficou pronta), agora é mais fazer aqueles ajustes pessoais de pedaleira do câmbio, e pronto.
Ah, conforme prometi, vou responder a unica pergunta que apareceu até então ao leitor "Caverna".
Meu caro, não levantei o escapamento não. As peças dela estão todas originais, de repente o ângulo da foto deu essa falsa impressão. Agora é fato, com uma pessoa montada, ela fica baixa, com duas ela fica bem baixa. É fatal, toda vez que penso em passar uma lombada com minha esposa na garupa, eu raspo o cano de descarga.
Bom, mais algum leitor tiver alguma dúvida que esteja ao meu conhecimento, fique a vontade para perguntar.
Quero agradecer a quantidade de visitas que o blog tem recebido (entre 35/40 diárias) fico bem satisfeito de saber que as informações postadas são de interesse de vocês.
E por fim, um papel de parede bem interessante que encontrei pelos sites da vida.
Abração e até logo.
A moto já voltou da revisão, porém com esse tempo (porcaria) que só chove, faz frio e neblina, ainda não tive condições de avaliar a moto.
A unica coisa que da para adiantar é que o valor que gastei com ela foi bem baixo. R$ 24,00 reais com a troca de óleo.
A Kansas também voltou rapidinho da revisão (no mesmo dia ficou pronta), agora é mais fazer aqueles ajustes pessoais de pedaleira do câmbio, e pronto.
Ah, conforme prometi, vou responder a unica pergunta que apareceu até então ao leitor "Caverna".
Meu caro, não levantei o escapamento não. As peças dela estão todas originais, de repente o ângulo da foto deu essa falsa impressão. Agora é fato, com uma pessoa montada, ela fica baixa, com duas ela fica bem baixa. É fatal, toda vez que penso em passar uma lombada com minha esposa na garupa, eu raspo o cano de descarga.
Bom, mais algum leitor tiver alguma dúvida que esteja ao meu conhecimento, fique a vontade para perguntar.
Quero agradecer a quantidade de visitas que o blog tem recebido (entre 35/40 diárias) fico bem satisfeito de saber que as informações postadas são de interesse de vocês.
E por fim, um papel de parede bem interessante que encontrei pelos sites da vida.
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| Bad Wolf Easy Rider |
Abração e até logo.
domingo, 14 de junho de 2009
Próximo da Revisão dos 1000km
 |
| Revisão dos 1000km |
Opa!
Meus caros, amanhã eu levarei a Kansas para a revisão dos 1000km.
Hoje, só para colocar os 1000 km no hodômetro da moto eu resolvi dar umas voltas nas estradas locais. Mesmo no frio acentuado que a região aqui oferece, andar com a Kansas para mim é uma espécie de terapia.
Alias, se vocês tem o mesmo problema com o frio para andar de moto por ai, eu recomendo as jaquetas da Riffel, que oferecem proteção contra chuva e frio sem ter um valor muito elevado.
Bom, para resumir o assunto, que reportarei aqui que tive de trocar ou mudar até aqui na moto.
O que foi crítico:
- Problema de escape de corrente com os cachimbos tradicionais;
Medianos:
- Troca da bengala esquerda, feita pela autorizada sem nenhum incômodo;
Pequenos Ajustes e Reparos
- Regulagem no cano de descarga;
- Regulagem no freio dianteiro;
- Troca da lâmpada da lanterna traseira;
- Substituição de uma das chaves, que quebrou na trava de segurança;
- Inversão dos pedais de descanso dos pés;
Bom, é isso. Após a revisão eu volto com mais novidades.
Em tempo, Leitor "Caverna", verei se ainda essa semana eu respondo os seus comentários.
sábado, 6 de junho de 2009
Wallpapers da Kansas.
Opa!
Após dar um trato na moto, me inspirei e fiz 2 wallpapers da Kansas 250.
Espero que gostem, bom final de semana!
Em tempo: Só mais um, não resisti :D
Após dar um trato na moto, me inspirei e fiz 2 wallpapers da Kansas 250.
Espero que gostem, bom final de semana!
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| Wallpaper 01 - 1280 x 800 |
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| Wallpaper 02 - 1280 x 800 |
Em tempo: Só mais um, não resisti :D
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| Wallpaper 03 - 1280 x 1024 |
Possibilidades no Visual
Opa!
Essa semana foi corrida e bem gelada. No meio da Semana chegou a fazer 2 graus de dia....
Considerando o frio, a única coisa a ser reportada é que apesar do tempo bem gelado, a Kansas funcionou muito bem. Ela falhou um pouquinho nesse dia dos 2 graus, mas também fazer o que, acho que nesse dia era difícil encontrar um motor carburado funcionando bem logo na partida.
Bom, para esse post não ficar pobre demais, vou colocar um vídeo que encontrei no You Tube mostrando as possibilidades de customização das viragos 250.
Algumas estão bem interessantes, outras nem tanto e outras estão bem feias, mas gosto é gosto e isso não se discute.
O que é legal nesse vídeo é justamente apreciar a criatividade de alguns construtores em relação a motocicleta, e se da pra mudar o visual da Virago, porque com a Kansas seria diferente?
Bom, é isso! Abração e bom final de semana a todos!
Essa semana foi corrida e bem gelada. No meio da Semana chegou a fazer 2 graus de dia....
Considerando o frio, a única coisa a ser reportada é que apesar do tempo bem gelado, a Kansas funcionou muito bem. Ela falhou um pouquinho nesse dia dos 2 graus, mas também fazer o que, acho que nesse dia era difícil encontrar um motor carburado funcionando bem logo na partida.
Bom, para esse post não ficar pobre demais, vou colocar um vídeo que encontrei no You Tube mostrando as possibilidades de customização das viragos 250.
Algumas estão bem interessantes, outras nem tanto e outras estão bem feias, mas gosto é gosto e isso não se discute.
O que é legal nesse vídeo é justamente apreciar a criatividade de alguns construtores em relação a motocicleta, e se da pra mudar o visual da Virago, porque com a Kansas seria diferente?
Bom, é isso! Abração e bom final de semana a todos!
domingo, 31 de maio de 2009
Kansas 250 na Revista Moto Max
Opa!
Meus caros, saiu um comparativo da Kansas 250 na revista Moto Max, número 37.
Trata-se de um comparativo bem interessante entre a Dafra Kansas 250, a MVK Fenix e a Traxx Shark.
Na revista consta os dados técnicos de cada moto, 2 pontos positivos e negativos de um dos modelos e uma listagem de média dos valores de manutenção das custom avaliadas.
No final da matéria ainda é revelada a motocicleta vencedora entre as 3 e o motivo que fez a mesma levar a vitória.
A Matéria foi feita por Laner Azevedo e as fotos (muito boas) por Gustavo Epifanio.
o Link para saber mais a respeito da revista é esse daqui: Moto Max
Entrarei em contato com a revista para saber se eles permitem a postagem de algumas informações parciais da matéria.
Ah, não posso deixar de agradecer o leitor Raphael, grande colaborador do blog.
Grande abraço a todos!
Obs: Em tempo! Leitor Anônimo, se vale a pena comprar a Kansas 250? Meu caro, tudo o que você lê aqui no blog são minhas experiências com a moto. Eu não me arrependo da minha aquisição.
Ela tem suas qualidades e defeitos assim como toda moto.
Bom, é isso, qualquer pergunta específica, fique a vontade para perguntar. Abração!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Problema no cachimbo
Calma, a moto não esta fumando (hehehehe)....
A alguns dias atrás eu recebi um comentário do leitor Raphael. Na mensagem ele comentava um problema de falha, vela queimada... enfim, um problema de escape de corrente elétrica. Ele mencionou que foram recomendadas velas e Cachimbo Bosch para que o problema fosse resolvido.
Por coincidência neste final de semana aconteceu o mesmo problema na minha moto. Isso já havia ocorrido anteriormente, mas como o pessoal da concessionária percebeu e reparou o problema antes que ele se agravasse, acabei não dando muita bola.
No entanto, desta vez as características foram bem mais perceptíveis. Inicialmente a moto começou a falhar, como se o carburador estivesse sujo, em seguida o cilindro começou a falhar e por fim eu parei a moto (Por sorte próximo de casa).
Na segunda-feira, levei a moto funcionando apenas 1 cilindro até a Dafra.
Bom, na concessionária eles trocaram os cachimbos originais de fabrica por este:
NGK - Terminal resistivo Tipo L
Junto a eles também foram colocadas as velas NGK equivalentes. Segundo o mecânico autorizado, estes são os mesmos que equipam a Virago 250. A princípio a moto esta funcionando perfeitamente e sem falhas.
Manterei todos informados durante os próximos posts.
Abração a todos e sucesso!
A alguns dias atrás eu recebi um comentário do leitor Raphael. Na mensagem ele comentava um problema de falha, vela queimada... enfim, um problema de escape de corrente elétrica. Ele mencionou que foram recomendadas velas e Cachimbo Bosch para que o problema fosse resolvido.
Por coincidência neste final de semana aconteceu o mesmo problema na minha moto. Isso já havia ocorrido anteriormente, mas como o pessoal da concessionária percebeu e reparou o problema antes que ele se agravasse, acabei não dando muita bola.
No entanto, desta vez as características foram bem mais perceptíveis. Inicialmente a moto começou a falhar, como se o carburador estivesse sujo, em seguida o cilindro começou a falhar e por fim eu parei a moto (Por sorte próximo de casa).
Na segunda-feira, levei a moto funcionando apenas 1 cilindro até a Dafra.
Atenção: Segundo o mecânico autorizado, jamais ande com a moto funcionando apenas 1 cilindro. É carga demais, existe um enorme risco de detonar o motor. Se isso acontecer com vocês, pare a moto, chame um guincho e leve a moto carregada.
Bom, na concessionária eles trocaram os cachimbos originais de fabrica por este:
NGK - Terminal resistivo Tipo L
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| NGK - Terminal Resistivo Tipo L |
Junto a eles também foram colocadas as velas NGK equivalentes. Segundo o mecânico autorizado, estes são os mesmos que equipam a Virago 250. A princípio a moto esta funcionando perfeitamente e sem falhas.
Manterei todos informados durante os próximos posts.
Abração a todos e sucesso!
O poder da opinião na Internet
Opa!
Meus caros, neste final de semana eu assisti um vídeo no youtube de protesto contra a Dafra (dublaram a voz do Wagner Moura com críticas bastante negativas as motos da marca) e comecei a pensar em como a internet é uma ferramenta de grande impacto, pois nela esta contida a opinião não somente de grandes empresas, mas de consumidores finais como eu ou você que está lendo esse post.
Eu chego a me questionar se uma campanha publicitária em horário nobre consegue apagar a imagem negativa causada por um vídeo postado na internet.
O tempo todo milhões de pessoas estão colocando suas opiniões na rede mundial, expressando suas opiniões em relação a algo.
Uma marca nova no mercado como a Dafra necessita não somente resistir e triunfar ao paradigma de consumo das marcas tradicionais, mas também transformar seu produto numa paixão. E isso vai além de um bom Design ou uma marcante campanha na rede globo.
Para qualquer produto ou serviço ter sucesso nos dias de hoje, necessita de um visual atrativo, excelente acabamento, peças de reposição disponíveis e uma equipe de profissionais de venda e pós-venda que assumam a marca como se assume um filho.
Hoje a Dafra sofre uma grande crítica na internet, a questão agora acompanhar qual a postura da marca para apagar essa mancha e ainda manter o posicionamento de terceira marca mais vendida no mercado.
E vocês, o que pensam? Opinem! Inclusive, se a própria Dafra quiser opinar, fiquem a vontade para entrar em contato!
Abração a todos!
domingo, 17 de maio de 2009
Ficha técnica comparativa das 250 de baixa cilindrada
Opa!
Meus caros, a chuva e o frio baixaram aqui na região sul logo no começo da semana (ontem fez 5 graus), e não deu para testar muita coisa nesses últimos dias. a única coisa que é possível de ser informada é que mesmo a baixas temperaturas, se seguir os procedimentos descritos de ligação (veja nesse post) a Kansas 250 funciona numa boa.
Bom, para esse post não ficar pobre demais de informação, resolvi fazer uma longa (e exaustiva) pesquisa para montar uma ficha técnica comparativa entre as Custom de baixa cilindrada disponíveis no mercado.
As fontes são diversas, desde os sites das fabricas, blogs e reportagens diversas. (A salada foi tanta que não publicarei as fontes).
Espero que aproveitem esses dados e se quiserem contribuir com os dados que faltam ou corrigir algum dado, fiquem a vontade para entrar em contato.
Obs: Obrigado aos que participaram da minha enquete, fico feliz ao saber que as informações postadas foram classificadas como "Ótimas" pela maioria.
Abração!
Meus caros, a chuva e o frio baixaram aqui na região sul logo no começo da semana (ontem fez 5 graus), e não deu para testar muita coisa nesses últimos dias. a única coisa que é possível de ser informada é que mesmo a baixas temperaturas, se seguir os procedimentos descritos de ligação (veja nesse post) a Kansas 250 funciona numa boa.
Bom, para esse post não ficar pobre demais de informação, resolvi fazer uma longa (e exaustiva) pesquisa para montar uma ficha técnica comparativa entre as Custom de baixa cilindrada disponíveis no mercado.
As fontes são diversas, desde os sites das fabricas, blogs e reportagens diversas. (A salada foi tanta que não publicarei as fontes).
Espero que aproveitem esses dados e se quiserem contribuir com os dados que faltam ou corrigir algum dado, fiquem a vontade para entrar em contato.
Ficha técnica comparativa
| Dafra Kansas 250 | Yamaha Virago 250 | Garinni GR 250 T3 | Sundown V-Blade | Kasisnki MIrage 250 | Suzuki Intruder 250 | |
| Motor: | Bicilíndrico em "V", 4 tempos, 248,7 cm³, SOHC, refrigerado a ar | Bicilíndrico em "V", 4 tempos, 248 cm³, SOHC, refrigerado à ar | Bicilíndrico em "V", 4 tempos,250 cm³, refrigerado a ar | Bicilíndrico em "V", 4 tempos, 248cm³, OHC, refrigerado a ar | Bicilíndrico em "V", 4 tempos, 8 válvulas, DOHC, 249 cm³, refrigerado a ar e óleo | 1 Cilíndro, 4 tempos, 249 cm³, OHC, refrigerado a ar |
| Diâmetro X curso: | 49 X 66 mm | 49 x 66 mm | --- | 49 x 66 mm | --- | --- |
| Taxa de compressão: | 10,0 : 1 | 10,0 : 1 | --- | 10,0 : 1 | --- | --- |
| Potência: | 21,0 cv a 7.000 rpm | 21,0 cv a 8.000 rpm | 24,1 cv a 8000 rpm | 19,7 cv a 8000 rpm | 27,9 cv a 10000 rpm | 22cv a 5.500 rpm |
| Torque: | 2,35 kgf.m a 6.000 rpm | 2,10 kgf.m a 6.500 rpm | 1,60kgf.m a 6000 rpm | 1,58 kgf/m a 6000 rpm | 2,27 kgf.m a 8500 rpm | --- |
| Alimentação: | Carburador BDS 26 | Carburador BDS 26 / MIKUNI | Carburação Simples | Carburador | Carburador BDS 26 HU82 (duplo) | Carburador Mikuni 34mm |
| Câmbio: | 5 marchas | 5 marchas | 5 marchas | 5 marchas | 5 marchas | 5 marchas |
| Transmissão: | corrente | corrente | corrente | corrente | corrente | corrente |
| Comprimento: | 2.215 mm | 2.190 mm | 2.160 mm | 2.265 mm | 2.270 mm | 2035 mm |
| Largura: | 890 mm | 815 mm | 750 mm | 930 mm | 800 mm | 835 mm |
| Altura do banco: | 810 mm | 685 mm | --- | 750 mm | --- | 740 mm |
| Altura do Solo: | 150 mm | 145 mm | 150 mm | 155 mm | 155 mm | --- |
| Embreagem: | Multidiscos banhada a Óleo | Multidiscos banhada a Óleo | --- | Multidiscos banhada a Óleo | Multidiscos banhada a Óleo | --- |
| Distância entre eixos: | 1.495 mm | 1.490 mm | --- | 1570 mm | --- | --- |
| Peso (a seco): | 137 kg | 139kg | 140 kg | 163 kg | 170 kg | 131 kg |
| Tanque de gasolina: | 9,5 litros (2,6 litros reserva) | 9,50 litros (2,6 litros reserva) | 12,9 litros | 14 litros (3 litros reserva) | 14 litros | 10 litros |
| Quadro: | Berço duplo | --- | --- | Berço duplo | --- | --- |
| Suspensões: | Garfo telescópico na dianteira (140 mm de curso) e duplo amortecedor na traseira (55 mm de curso) | Garfo telescópico na dianteira e braço oscilante na traseira | Garfo telescópico na dianteira e braço oscilante com duplo amortecimento na traseira | Garfo telescópico na dianteira e Monoamortecimento na traseira | Garfo telescópico na dianteira e bichoque na traseira | Garfo telescópico na dianteira e bichoque na traseira |
| Pneus: | Pirelli City Demon, 3.00 – 18 na dianteira e 130/90 – 15 na traseira | 3.00-18-47STTME77 na dianteira e 130/90 - 15m/c66STTME77 na traseira | 110/90 - 16 na dianteira e 130/90 - 16 na traseira | 3,00 - 18 na dianteira e 130/90 - 15 na traseira | 110/90-16M/C595 na dianteira e 140/90-15M/C70S na traseira | 3.00/18 na dianteira,120/90-16 e na traseira |
| Freios: | A disco com acionamento hidráulico por pinça com dois pistões em ambas as rodas | Disco na dianteira e Tambor na traseira | Disco na dianteira e traseira | Disco na dianteira e Tambor na traseira | Disco na dianteira e Tambor na traseira | Disco na dianteira e Tambor na traseira |
Obs: Obrigado aos que participaram da minha enquete, fico feliz ao saber que as informações postadas foram classificadas como "Ótimas" pela maioria.
Abração!
domingo, 10 de maio de 2009
Easy Rider (Não tão "easy" assim)
Opa!
Meus caros, hoje comentarei do comportamento da Kansas 250 em terreno (bem) difícil.
Mas como isso foi acontecer? Simples. Hoje é dia das mães, e como a minha não esta na cidade eu fui visitar a minha sogra. O detalhe é que ela mora em um local fora da cidade.
Foi uma aventura? Pode contar que sim!
Antes de sair, chequei toda a moto, para verificar se tinha alguma peça que não estava firme, mas tudo estava como deveria.
A parte boa foi pegar um pequeno trecho na estrada. Asfalto, vento no rosto, liberdade. A Kansas 250 na estrada é uma moto excelente, não tenha dúvida.
Confesso que não resisti e andei um pouco acima dos 100Km/h, mas foi pouco para não fugir das indicações da Dafra antes da revisão dos 1000.
Ai veio a parte difícil....
Meus caros, descer essa pirambeira com a Custom não foi nada fácil. O solo estava seco e com muita pedra solta. Tive de descer muito devagar, não deixando ela embalar demais se não seria tombo na certa.
Meu pé esquerdo foi auxiliando no chão a maior parte do percurso.
A descida foi bem complicada, já a subida nem tanto.
Foi cansativa sim, afinal de contas, nada de abusar da velocidade em terreno assim não da certo.
Tudo em ordem. Chequei a moto novamente em casa, e tudo continua firme. o máximo que precisarei fazer é lavar e engraxar a corrente novamente.
Definitivamente a Kansas foi é feita para esse tipo de terreno. Não recomendo. Se você quer andar na terra, compre uma trail.
Bom, é isso!
Abração a todos!
Meus caros, hoje comentarei do comportamento da Kansas 250 em terreno (bem) difícil.
Mas como isso foi acontecer? Simples. Hoje é dia das mães, e como a minha não esta na cidade eu fui visitar a minha sogra. O detalhe é que ela mora em um local fora da cidade.
Foi uma aventura? Pode contar que sim!
Antes de sair, chequei toda a moto, para verificar se tinha alguma peça que não estava firme, mas tudo estava como deveria.
A parte boa foi pegar um pequeno trecho na estrada. Asfalto, vento no rosto, liberdade. A Kansas 250 na estrada é uma moto excelente, não tenha dúvida.
Confesso que não resisti e andei um pouco acima dos 100Km/h, mas foi pouco para não fugir das indicações da Dafra antes da revisão dos 1000.
Ai veio a parte difícil....
 |
| Desafio da Kansas 250 |
Meus caros, descer essa pirambeira com a Custom não foi nada fácil. O solo estava seco e com muita pedra solta. Tive de descer muito devagar, não deixando ela embalar demais se não seria tombo na certa.
Meu pé esquerdo foi auxiliando no chão a maior parte do percurso.
A descida foi bem complicada, já a subida nem tanto.
Foi cansativa sim, afinal de contas, nada de abusar da velocidade em terreno assim não da certo.
Saldo da "brincadeira".
Tudo em ordem. Chequei a moto novamente em casa, e tudo continua firme. o máximo que precisarei fazer é lavar e engraxar a corrente novamente.
O que eu levo de experiência.
Definitivamente a Kansas foi é feita para esse tipo de terreno. Não recomendo. Se você quer andar na terra, compre uma trail.
Bom, é isso!
Abração a todos!
terça-feira, 5 de maio de 2009
Porque lançar uma edição limitada?
Essa é uma pergunta que muitos motociclistas devem fazer. Porque a Dafra lançou a Kansas 250 como uma edição limitada?
Eu postarei aqui 2 hipóteses dos motivos que levaram a Dafra optar por essa escolha, baseado no que já li na rede por diferentes fontes e conversas com outros motociclistas.
Essa é uma possibilidade a qual eu acredito. Atualmente as marcas mais tradicionais do mercado não se interessam pelo público das motocicletas custom de pequeno porte.
A Honda que possui alguns modelos bem interessantes no exterior como a Rebel 250 ou a descontinuada Shadow 400 lançou aqui no Brasil apenas a Shadow 600 (alias, moto muito interessante) e agora tem somente a Shadow 750 e modelos custom de maior cilindrada.
A Yamaha tinha em sua linha de cruisers a (belíssima) Virago 250 e a (estupenda) Virago 535, mas agora em seus modelos atuais existe somente a Dragstar 600.
As motos citadas acima produzidas na atualidade nem de longe chegam ao alcance dos bolsos do público das motos custom de baixa cilindrada.
A Suzuki que tinha a (sem sal) Intruder 200, agora produz somente a Intruder 125.
Nota: Chamo a Intruder 200 de sem sal por não parecer nem de longe com suas "irmãs mais velhas" Intruder 800 e Intruder 1400.
Por fim, sobrou a nós somente as motos da Garinni, Sundow, Fym, Kasinski entre outras.
Salvo um ou outro modelo exibido acima, o mercado das motos custom de baixa cilindrada no Brasil estava bem carente.
Então, para fazer um teste de aceitação desse público, lançaram a Kansas 250 como edição limitada para verificar a viabilidade de colocarem a Horizon no mercado nacional.
Mas porque não lançar a Horizon de uma vez?
Dizem que a Horizon tem mais itens de série que a Kansas (apesar da semelhança nas fotos publicadas na internet). Pensando dessa forma, sai mais em conta lançar uma moto mais "crua" para teste do que uma moto com maior custo de produção.
Essa é outra hipótese considerável.
Quem é proprietário da Kansas 250 já sabe. O modelo da Moto é 2009, mas o ano de fabricação é 2008. Considerando isso, imagina você produzir quase 1000 unidades de uma motocicleta e de repente a lei muda e diz que você deve produzir somente motos com injeção eletrônica.
Você vai perder toda uma produção? Óbvio que não! Lança no mercado como uma edição limitada e pronto. Afinal de contas a moto é muito bonita, isso é fato.
Bom, é isso que eu penso a respeito.
e você, o que acha?
Aguardo a opinião de vocês.
Abração!
Eu postarei aqui 2 hipóteses dos motivos que levaram a Dafra optar por essa escolha, baseado no que já li na rede por diferentes fontes e conversas com outros motociclistas.
Hipótese 01: Teste de público para o lançamento da Horizon 250
Essa é uma possibilidade a qual eu acredito. Atualmente as marcas mais tradicionais do mercado não se interessam pelo público das motocicletas custom de pequeno porte.
A Honda que possui alguns modelos bem interessantes no exterior como a Rebel 250 ou a descontinuada Shadow 400 lançou aqui no Brasil apenas a Shadow 600 (alias, moto muito interessante) e agora tem somente a Shadow 750 e modelos custom de maior cilindrada.
A Yamaha tinha em sua linha de cruisers a (belíssima) Virago 250 e a (estupenda) Virago 535, mas agora em seus modelos atuais existe somente a Dragstar 600.
As motos citadas acima produzidas na atualidade nem de longe chegam ao alcance dos bolsos do público das motos custom de baixa cilindrada.
A Suzuki que tinha a (sem sal) Intruder 200, agora produz somente a Intruder 125.
Nota: Chamo a Intruder 200 de sem sal por não parecer nem de longe com suas "irmãs mais velhas" Intruder 800 e Intruder 1400.
Por fim, sobrou a nós somente as motos da Garinni, Sundow, Fym, Kasinski entre outras.
Salvo um ou outro modelo exibido acima, o mercado das motos custom de baixa cilindrada no Brasil estava bem carente.
Então, para fazer um teste de aceitação desse público, lançaram a Kansas 250 como edição limitada para verificar a viabilidade de colocarem a Horizon no mercado nacional.
Mas porque não lançar a Horizon de uma vez?
Dizem que a Horizon tem mais itens de série que a Kansas (apesar da semelhança nas fotos publicadas na internet). Pensando dessa forma, sai mais em conta lançar uma moto mais "crua" para teste do que uma moto com maior custo de produção.
Hipótese 02: Mudança das leis de fabricação no Brasil
Essa é outra hipótese considerável.
Quem é proprietário da Kansas 250 já sabe. O modelo da Moto é 2009, mas o ano de fabricação é 2008. Considerando isso, imagina você produzir quase 1000 unidades de uma motocicleta e de repente a lei muda e diz que você deve produzir somente motos com injeção eletrônica.
Você vai perder toda uma produção? Óbvio que não! Lança no mercado como uma edição limitada e pronto. Afinal de contas a moto é muito bonita, isso é fato.
Bom, é isso que eu penso a respeito.
e você, o que acha?
Aguardo a opinião de vocês.
Abração!
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Identificando ruídos anormais
Opa.
Meus caros, tenho percebido alguns ruídos além do normal na minha Kansas 250.
Alguns são de fácil identificação, outros nem tanto.
O primeiro ruído identificado situa-se no freio traseiro. Ele faz um barulho nada legal quando estou andando com um passageiro.
O segundo veio da placa, creio que a trepidação da moto fez com um dos parafusos de identificação do suporte se afrouxar. Alias, este é um dos pontos negativos dessa custom. Ela tem uma trepidação meio excessiva, bastante percebida no retrovisor direito. Numa acelerada um pouco mais forte fica difícil identificar o que ficou para tras.
Nota: A trepidação não é ocasionda por uma peça frouxa, mas sim pelo funcionamento do motor.
Outra coisa, a trepidação não chega a comprometer o conforto na pilotagem, pelo menos não na cidade.
O terceiro e mais preocupante ruído eu desconfiava a princípio que era originado do sistema de acionamento do freio traseiro (aquela peça fixada no centro do quadro).
Essa é a única peça que não parece ser bem justa.
Hoje, ao chegar em casa e curioso da origem do barulho, resolvi ligar e acelerar a moto parada. Percebi que o ruído não era do sistema de freio, mas de algo dentro do motor (parece uma peça de metal trepidando em outra).
Mas não estou muito preocupado com esses ruídos. Uma das coisas mais legais na aquisição dessa moto é justamente o "1 ano de garantia sem limite de quilometragem".
Sabadão vou até a Concessionária Dafra conversar com o pessoal da manutenção.
Creio que em poucos ajustes e tudo estará resolvido.
E vocês, proprietários da Kansas, tem ocorrido anomalias nas motos de vocês?
Comentem, participem, esse espaço é nosso!
Abração a todos.
Meus caros, tenho percebido alguns ruídos além do normal na minha Kansas 250.
Alguns são de fácil identificação, outros nem tanto.
O primeiro ruído identificado situa-se no freio traseiro. Ele faz um barulho nada legal quando estou andando com um passageiro.
O segundo veio da placa, creio que a trepidação da moto fez com um dos parafusos de identificação do suporte se afrouxar. Alias, este é um dos pontos negativos dessa custom. Ela tem uma trepidação meio excessiva, bastante percebida no retrovisor direito. Numa acelerada um pouco mais forte fica difícil identificar o que ficou para tras.
Nota: A trepidação não é ocasionda por uma peça frouxa, mas sim pelo funcionamento do motor.
Outra coisa, a trepidação não chega a comprometer o conforto na pilotagem, pelo menos não na cidade.
O terceiro e mais preocupante ruído eu desconfiava a princípio que era originado do sistema de acionamento do freio traseiro (aquela peça fixada no centro do quadro).
Essa é a única peça que não parece ser bem justa.
Hoje, ao chegar em casa e curioso da origem do barulho, resolvi ligar e acelerar a moto parada. Percebi que o ruído não era do sistema de freio, mas de algo dentro do motor (parece uma peça de metal trepidando em outra).
Mas não estou muito preocupado com esses ruídos. Uma das coisas mais legais na aquisição dessa moto é justamente o "1 ano de garantia sem limite de quilometragem".
Sabadão vou até a Concessionária Dafra conversar com o pessoal da manutenção.
Creio que em poucos ajustes e tudo estará resolvido.
E vocês, proprietários da Kansas, tem ocorrido anomalias nas motos de vocês?
Comentem, participem, esse espaço é nosso!
Abração a todos.
domingo, 26 de abril de 2009
Dafra Kansas 250 - Vídeo 2
Opa!
Fiz mais um vídeo da Kansas 250.
Nesse a câmera ficou melhor posicionada.
Espero que gostem.
Abração!
Fiz mais um vídeo da Kansas 250.
Nesse a câmera ficou melhor posicionada.
Espero que gostem.
Abração!
sábado, 25 de abril de 2009
Vídeo da Dafra Kansas 250
Opa, como estamos no final de semana, publicarei o meu 1º vídeo da Kansas 250.
Ele é bem amador, nunca tinha feito um negócio desses.
Espero que gostem.
Abração!
Ele é bem amador, nunca tinha feito um negócio desses.
Espero que gostem.
Abração!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Cultura sobre duas rodas
Opa!
Hoje mudarei um pouco de assunto. Estava pensando em comentar um pouco a respeito da origem do nome chopper, mas não encontrei nada que eu pudesse comentar. No entanto encontrei no Wikipédia um histórico interessante.
Confiram abaixo o texto traduzido por mim (com a ajuda do google tradutor):
Histórico da Chopper
No período pós 2ª Guerra Mundial, militares americanos que regressavam da guerra pegavam suas motos e eliminavam todas as peças consideradas muito grandes, pesadas, feias ou não essenciais para a função básica da motocicleta, tais como paralamas, setas, e até mesmo freios dianteiros .
As molas maiores que suspendiam os selins também eram removidas, com a finalidade de colocar o acento em um nível tão baixo quanto possível, sobre a moldura da motocicleta. Estas modificações eram feitas para melhorar o desempenho das motos nas corridas em terrenos difíceis e corridas no barro.
Dencansos de pé montados na dianteira substituiam os pedais de descanso originais de fabrica. Além disso, peças padrões como os grandes pneus dianteiros, farol e tanque de combustível eram substituídos, por equipamentos menores.
Muitas choppers eram pintadas em preto liso, preto metálico brilhante ou metal escamado. Também eram cromadas muitas partes que vinham de fabrica com cores comuns.
Embora a redução de peso, posição do assento diferenciada e desempenho fossem melhorados, a principal razão para construir uma chopper era para provocar, montando uma máquina que era praticamente “pelada”que fosse comparada com o estilo suave-circulante Harley-Davidsons e que ofuscasse os desproporcionais automóveis da época.
Fonte:Wikipédia
Hoje mudarei um pouco de assunto. Estava pensando em comentar um pouco a respeito da origem do nome chopper, mas não encontrei nada que eu pudesse comentar. No entanto encontrei no Wikipédia um histórico interessante.
Confiram abaixo o texto traduzido por mim (com a ajuda do google tradutor):
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| Chopper |
Histórico da Chopper
No período pós 2ª Guerra Mundial, militares americanos que regressavam da guerra pegavam suas motos e eliminavam todas as peças consideradas muito grandes, pesadas, feias ou não essenciais para a função básica da motocicleta, tais como paralamas, setas, e até mesmo freios dianteiros .
As molas maiores que suspendiam os selins também eram removidas, com a finalidade de colocar o acento em um nível tão baixo quanto possível, sobre a moldura da motocicleta. Estas modificações eram feitas para melhorar o desempenho das motos nas corridas em terrenos difíceis e corridas no barro.
Dencansos de pé montados na dianteira substituiam os pedais de descanso originais de fabrica. Além disso, peças padrões como os grandes pneus dianteiros, farol e tanque de combustível eram substituídos, por equipamentos menores.
Muitas choppers eram pintadas em preto liso, preto metálico brilhante ou metal escamado. Também eram cromadas muitas partes que vinham de fabrica com cores comuns.
Embora a redução de peso, posição do assento diferenciada e desempenho fossem melhorados, a principal razão para construir uma chopper era para provocar, montando uma máquina que era praticamente “pelada”que fosse comparada com o estilo suave-circulante Harley-Davidsons e que ofuscasse os desproporcionais automóveis da época.
Fonte:Wikipédia
quarta-feira, 22 de abril de 2009
De olho na capacidade do tanque
 |
| Kansas 250 |
Opa!
Meus caros, hoje eu vou comentar de um detalhe na Kansas 250 que pode ser meio chato de conviver no começo, mas com o tempo a gente acaba se acostumando. É o esquema de "prever" quando o combustível vai acabar e o tempo de você girar a torneira de combustível para a posição de reserva.
Meio confuso de entender? Explico.
Assim, a Kansas 250 não tem um marcador de combustível, então temos de controlar o fluxo de combustível na moda antiga, pela torneira entre o tanque e o carburador.
(isso foi meio nostálgico, lembrou minha antiga CB 400)
Os pilotos de longa data perguntarão. Mas até ai qual o problema?
Esse é o ponto principal desse post.
A Kansas não da o giro rápido de entrada de combustível para o carburador entre o ponto normal e o ponto de reserva da torneira. Isso no começo faz a moto morrer no meio do trânsito e ficar fazendo a moto ligar é muito chato.
Mas como resolver esse problema?
A idéia é bastante simples. A cada abastecida, reinicie o hodômetro parcial da moto e fique de olho na média de combustível (a minha está fazendo uma média de 18, 19 Km/l). Quando a moto estiver próxima da sua capacidade de quilometragem por litro, gire a torneira para a reserva, e não percorra mais de 30Km sem reabastecer.
Tá vendo só! Fácil e sem se incomodar com uma parada repentina da Kansas no meio do trânsito.
Mas o que fazer para fazer a moto ligar mais rápido caso ela pare? (esse procedimento só vale se você não utilizou a capacidade da reserva do tanque)
Sem Pânico! Acione o afogador em sua capacidade máxima e de a partida até que a moto volte a funcionar.
Ah, e fica como sugestão para o projeto da Horizon! Marcador de combustível!
Abração!
domingo, 19 de abril de 2009
Público Alvo
Esse post é dedicado a todas as pessoas racionais cujo lema é: Tudo é negócio!
Eu tenho lido muito a respeito dos riscos de comprar uma edição limitada, do "casamento" que é comprar uma moto dessas, do valor que vou perder na venda, etc...
Peraí! Pode parar tudo!
Eu comprei uma moto para curtir a vida, pra ter o gosto de ter uma custom, pra ter uma moto que tem o meu estilo!
Sabe, até antes da compra da Kansas 250 eu andava com uma Biz 2005, cuja fama é de Moeda de Mercado, moto que vende fácil, etc.
É uma moto que não da problemas, isso é fato, mas por experiência própria eu digo, não é aquela moto que você olha pra ela e pensa "...Que satisfação, eu vou andar de Biz..."
Minha dica é a seguinte, se você deseja comprar uma Kansas 250 pensando em vender por um bom preço e rapidamente, esqueça, essa moto não é pra você. Compre uma Biz, uma CG, um Fiat UNO e seja feliz.
Agora, se você é um apreciador do estilo Custom, quer uma moto legal mas não tem dinheiro suficiente para comprar uma Harley (qualquer modelo vale), uma Honda Shadow, uma Yamaha Dragstar, Suzukis ou Kawasakis de média ou alta cilindrada, na minha opinião a Kansas 250 é um excelente investimento.
Investimento para o bolso? Cedo de mais para dizer. A Dafra é uma marca nova no mercado, cuja tendência é melhorar cada vez mais pelos investimentos divulgados nas mias diversas mídias. Além disso, o estilo Custom não é apreciado por todos todas as pessoas, o que pode vir a depreciar o valor da moto.
Investimento para a vida? Com toda certeza! Uma das poucas certezas que temos é que não levamos nenhum capital adquirido durante a vida para outros planos, seja lá para onde vamos... e eu não pretendo esperar minha vida passar para ter uma boa moto.
Meu amigo, eu tenho uma Kansas 250 e estou muito feliz com a minha escolha! Creio que dentre todas as Custom de baixa cilindrada, a minha escolha foi a melhor opção!
Bom, é isso!
Abração a todos!
Eu tenho lido muito a respeito dos riscos de comprar uma edição limitada, do "casamento" que é comprar uma moto dessas, do valor que vou perder na venda, etc...
Peraí! Pode parar tudo!
Eu comprei uma moto para curtir a vida, pra ter o gosto de ter uma custom, pra ter uma moto que tem o meu estilo!
Sabe, até antes da compra da Kansas 250 eu andava com uma Biz 2005, cuja fama é de Moeda de Mercado, moto que vende fácil, etc.
É uma moto que não da problemas, isso é fato, mas por experiência própria eu digo, não é aquela moto que você olha pra ela e pensa "...Que satisfação, eu vou andar de Biz..."
Minha dica é a seguinte, se você deseja comprar uma Kansas 250 pensando em vender por um bom preço e rapidamente, esqueça, essa moto não é pra você. Compre uma Biz, uma CG, um Fiat UNO e seja feliz.
Agora, se você é um apreciador do estilo Custom, quer uma moto legal mas não tem dinheiro suficiente para comprar uma Harley (qualquer modelo vale), uma Honda Shadow, uma Yamaha Dragstar, Suzukis ou Kawasakis de média ou alta cilindrada, na minha opinião a Kansas 250 é um excelente investimento.
Investimento para o bolso? Cedo de mais para dizer. A Dafra é uma marca nova no mercado, cuja tendência é melhorar cada vez mais pelos investimentos divulgados nas mias diversas mídias. Além disso, o estilo Custom não é apreciado por todos todas as pessoas, o que pode vir a depreciar o valor da moto.
Investimento para a vida? Com toda certeza! Uma das poucas certezas que temos é que não levamos nenhum capital adquirido durante a vida para outros planos, seja lá para onde vamos... e eu não pretendo esperar minha vida passar para ter uma boa moto.
Meu amigo, eu tenho uma Kansas 250 e estou muito feliz com a minha escolha! Creio que dentre todas as Custom de baixa cilindrada, a minha escolha foi a melhor opção!
Bom, é isso!
Abração a todos!
sábado, 18 de abril de 2009
Na hora de Lavar
Opa!
Hoje vou escrever rapidinho porque estou com vontade de aproveitar o fim do dia para dar umas voltas (Proprietário da Kansas 250 viciado na moto).
Eu li um tópico na comunidade da Kansas 250 no Orkut comentando problemas com motor molhado.
Como tinha acabado de comprar alguns produtos para dar um trato na minha Kansas, resolvi leva-la em um Lava-Rápido e solicitei uma ducha e sabão, sem mais produtos. (Pessoalmente eu prefiro lavar a moto inteira, mas em tempos de seca é melhor deixar a lavagem com quem está autorizado).
Olha, depois de uma bela jateada de água na moto inteira, nada deu problema. Toda a parte elétrica e de motor estão funcionando normalmente.
Em outras palavras, o problema que li no orkut foi um caso isolado. (ainda bem)
Abração a todos!
Obs: Os resultados da limpeza estão no post abaixo!
Hoje vou escrever rapidinho porque estou com vontade de aproveitar o fim do dia para dar umas voltas (Proprietário da Kansas 250 viciado na moto).
Eu li um tópico na comunidade da Kansas 250 no Orkut comentando problemas com motor molhado.
Como tinha acabado de comprar alguns produtos para dar um trato na minha Kansas, resolvi leva-la em um Lava-Rápido e solicitei uma ducha e sabão, sem mais produtos. (Pessoalmente eu prefiro lavar a moto inteira, mas em tempos de seca é melhor deixar a lavagem com quem está autorizado).
Olha, depois de uma bela jateada de água na moto inteira, nada deu problema. Toda a parte elétrica e de motor estão funcionando normalmente.
Em outras palavras, o problema que li no orkut foi um caso isolado. (ainda bem)
Abração a todos!
Obs: Os resultados da limpeza estão no post abaixo!
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Respondendo algumas perguntas
Opa!
Fiquei sumido por alguns dias pois estava viajando a trabalho, e ao contrário de outras cidades, o hotel que fiquei hospedado em São Paulo cobrava até pelo sinal wireless.
Mas insatisfações a parte, quero agradecer as visitas ao Mundo Kansas.
Bom, como eu cheguei de viagem nessa magrugada e fiquei longe da minha Kansas a semana inteira, vou responder as solicitações deixadas nos comentários.
Responderei primeiro a questão do Diego Miero em relação a economia da moto.
Meu caro, antes da revisão dos 1000Km é meio cedo para falar em KM/L no entanto deixarei o meu parecer parcial.
Na minha última abastecida eu coloquei 6,5 Litros de gasolina na Kansas e desde então (até girar a torneira de combustível para a reserva) eu andei cerca de 123Km na cidade.
Em um cálculo rápido isso da quase 19 quilômetros por litro.
Em relação a solicitação do "Anônimo". Meu caro, não prometo nada, mas tentarei produzir um vídeo da Kansas 250 ainda esse final de semana, se sobrar tempo.
Bom, por enquanto é isso. Se mais alguém tiver alguma pergunta referente a Kansas 250, sinta-se a vontade para deixa-la nos comentários, se estiver dentro das minhas experiências com a moto, terei o maior prazer em responder.
Abração a todos e sucesso!
Fiquei sumido por alguns dias pois estava viajando a trabalho, e ao contrário de outras cidades, o hotel que fiquei hospedado em São Paulo cobrava até pelo sinal wireless.
Mas insatisfações a parte, quero agradecer as visitas ao Mundo Kansas.
Bom, como eu cheguei de viagem nessa magrugada e fiquei longe da minha Kansas a semana inteira, vou responder as solicitações deixadas nos comentários.
Responderei primeiro a questão do Diego Miero em relação a economia da moto.
Meu caro, antes da revisão dos 1000Km é meio cedo para falar em KM/L no entanto deixarei o meu parecer parcial.
Na minha última abastecida eu coloquei 6,5 Litros de gasolina na Kansas e desde então (até girar a torneira de combustível para a reserva) eu andei cerca de 123Km na cidade.
Em um cálculo rápido isso da quase 19 quilômetros por litro.
Em relação a solicitação do "Anônimo". Meu caro, não prometo nada, mas tentarei produzir um vídeo da Kansas 250 ainda esse final de semana, se sobrar tempo.
Bom, por enquanto é isso. Se mais alguém tiver alguma pergunta referente a Kansas 250, sinta-se a vontade para deixa-la nos comentários, se estiver dentro das minhas experiências com a moto, terei o maior prazer em responder.
Abração a todos e sucesso!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Dica para um bom desempenho da Kansas 250
Opa!
Meus caros, a Kansas 250 tem um segredo interessante para um bom desempenho no decorrer do dia.
Qual é esse segredo? Super simples. São algumas rotinas que devem ser seguidas religiosamente antes de sair com a moto.
Sem muitos rodeios, vamos lá!
1 - Após destravar o guidão, girar a torneira de combustível para a direção certa, verificar se a moto esta no ponto neutro e virar a chave para o ponto de ignição, mas antes de acionar a ignição, abra totalmente o afogador da moto.
2 - Agora mantenha a manopla direita um pouco acelerada e acione a ignição.
3 - Mantenha a moto ligada cerca de 2 a 3 minutos antes de sair.
4 - Agora, depois de colocar a moto em movimento, aos poucos reduza a abertura do afogador aos poucos enquanto anda com a moto (conte cerca de 1 a 3 minutos no máximo).
Pronto, a Kansas esta com o motor no ponto para encarar o dia.
Observação: Esse procedimento deve ser feito apenas na primeira ignição.
Nas demais vezes basta abrir o afogador e manter ele aberto durante alguns minutos enquanto a moto esta em movimento.
Nota: Se você não cumpre os passos descritos acima, a Kansas na rotação lenta fica fica "apagando" a toa.
Bom, é isso.
Ah, se você tem alguma dúvida, dica ou sugestão, fique a vontade para mandar uma mensagem. Se estiver dentro dos meus conhecimentos terei o maior prazer em responder.
Abração!
Meus caros, a Kansas 250 tem um segredo interessante para um bom desempenho no decorrer do dia.
Qual é esse segredo? Super simples. São algumas rotinas que devem ser seguidas religiosamente antes de sair com a moto.
Sem muitos rodeios, vamos lá!
1 - Após destravar o guidão, girar a torneira de combustível para a direção certa, verificar se a moto esta no ponto neutro e virar a chave para o ponto de ignição, mas antes de acionar a ignição, abra totalmente o afogador da moto.
2 - Agora mantenha a manopla direita um pouco acelerada e acione a ignição.
3 - Mantenha a moto ligada cerca de 2 a 3 minutos antes de sair.
4 - Agora, depois de colocar a moto em movimento, aos poucos reduza a abertura do afogador aos poucos enquanto anda com a moto (conte cerca de 1 a 3 minutos no máximo).
Pronto, a Kansas esta com o motor no ponto para encarar o dia.
Observação: Esse procedimento deve ser feito apenas na primeira ignição.
Nas demais vezes basta abrir o afogador e manter ele aberto durante alguns minutos enquanto a moto esta em movimento.
Nota: Se você não cumpre os passos descritos acima, a Kansas na rotação lenta fica fica "apagando" a toa.
Bom, é isso.
Ah, se você tem alguma dúvida, dica ou sugestão, fique a vontade para mandar uma mensagem. Se estiver dentro dos meus conhecimentos terei o maior prazer em responder.
Abração!
domingo, 12 de abril de 2009
Domingo de Páscoa
Como hoje é um feriado de família, colocarei somente algumas fotos da minha Kansas.
Abração a todos! Boa Páscoa!
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| Kansas 250 |
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Abração a todos! Boa Páscoa!
sábado, 11 de abril de 2009
Relação Passageiro x Altura do Solo x Frenagem
Opa!
Meus caros, é inegável, a Kansas 250 é uma motocicleta muito boa de se pilotar. Ela tem respostas rápidas, não sofre em subidas e considerando que estamos falando de uma custom, ela é bastante ágil no trânsito.
Mas algo me chamou atenção. E quando estamos carregando um passageiro?
Na matéria realizada pela Infomoto Bruno Parisi comenta a relativa facilidade de das pedaleiras rasparem no asfalto se o piloto abusar nas curvas (algo que achei estranho, apesar de não ter abusado da minha moto a esse ponto), no entanto a matéria não abordou o desempenho da moto carregando um passageiro.
Bom, então vamos lá. Eu considerei para esse teste pesos que não devem fugir muito do padrão nacional. Eu com 83Kg e minha esposa amada com.... (eu vou colocar entre 50 a 60Kg só para não dormir no sofá hoje, hehe). Em um percurso pequeno, buscando ela no trabalho até em casa eu notei duas dificuldades na moto.
A primeira foi a altura do solo. Em curvas médias com pouco aclive eu senti a moto raspar peças no asfalto.
Após chegar em casa, comecei a pesquisar os possíveis locais o qual a moto poderia raspar. Descartei as pedaleiras de descanso dos pés, afinal tem peças mais baixas.
Cheguei as seguintes conclusões:
Pode ter sido o caminho da descarga superior que fica entre a roda traseira e o quadro (notem, é uma peça bem escondida) ou a pedaleira de suporte da moto.
Ainda dou mais destaque a pedaleira de suporte, por ser uma peça com uma mola que pode "trabalhar" durante a movimentação da moto.
Outro ponto de atenção: Os freios a disco se comportam de forma diferente quando existem duas pessoas na moto. Mas a frenagem eu irei discutir mais tarde, após a revisão de 1000km.
Minha dica é a seguinte. Vai utilizar a moto transportando um passageiro, então tenha maior cuidado com curvas e ladeiras, mas principalmente, não abuse dos freios. Pelo menos não agora.
Abração!
Meus caros, é inegável, a Kansas 250 é uma motocicleta muito boa de se pilotar. Ela tem respostas rápidas, não sofre em subidas e considerando que estamos falando de uma custom, ela é bastante ágil no trânsito.
Mas algo me chamou atenção. E quando estamos carregando um passageiro?
Na matéria realizada pela Infomoto Bruno Parisi comenta a relativa facilidade de das pedaleiras rasparem no asfalto se o piloto abusar nas curvas (algo que achei estranho, apesar de não ter abusado da minha moto a esse ponto), no entanto a matéria não abordou o desempenho da moto carregando um passageiro.
Bom, então vamos lá. Eu considerei para esse teste pesos que não devem fugir muito do padrão nacional. Eu com 83Kg e minha esposa amada com.... (eu vou colocar entre 50 a 60Kg só para não dormir no sofá hoje, hehe). Em um percurso pequeno, buscando ela no trabalho até em casa eu notei duas dificuldades na moto.
A primeira foi a altura do solo. Em curvas médias com pouco aclive eu senti a moto raspar peças no asfalto.
Após chegar em casa, comecei a pesquisar os possíveis locais o qual a moto poderia raspar. Descartei as pedaleiras de descanso dos pés, afinal tem peças mais baixas.
Cheguei as seguintes conclusões:
Pode ter sido o caminho da descarga superior que fica entre a roda traseira e o quadro (notem, é uma peça bem escondida) ou a pedaleira de suporte da moto.
Ainda dou mais destaque a pedaleira de suporte, por ser uma peça com uma mola que pode "trabalhar" durante a movimentação da moto.
Outro ponto de atenção: Os freios a disco se comportam de forma diferente quando existem duas pessoas na moto. Mas a frenagem eu irei discutir mais tarde, após a revisão de 1000km.
Minha dica é a seguinte. Vai utilizar a moto transportando um passageiro, então tenha maior cuidado com curvas e ladeiras, mas principalmente, não abuse dos freios. Pelo menos não agora.
Abração!
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Pedaleiras de Descanso (Solução Criativa)
Opa! Meus caros, hoje vou comentar a respeito das pedaleiras de descanso da Kansas 250.
Esse foi o maior problema que encontrei na minha custom. Eu costumava falar que essas eram as pedaleiras para Chinês andar(nenhum preconceito contra os orientais, a frase foi montada com referência ao tamanho dos pés dos mesmos).
Elas eram totalmente desconfortáveis, principalmente para trocar as marchas. Teve um dia que cheguei em casa com dor no dedão do pé esquerdo. Cheguei a pensar em ir até uma loja da yamaha para ver se era possível adaptar os pedais da virago na Kansas.
Mas a solução veio de dentro de uma das concessionárias da própria Dafra (Ponto para a Diamante Motos). O mecânico autorizado sugeriu a inversão das pedaleiras de descanso da Moto (colocar a pedaleira da direita na esquerda e vice-versa). Eu topei e eles executaram o serviço.
Resultado: Muito bom, ambos os pés ficam bem confortáveis nas pedaleiras e andar com a moto em percursos com trânsito transformou-se em uma experiência bastante agradável.
Novamente parabéns a equipe da Diamante Motos, que além de resolver um problema de *tropicalização da moto sem nenhum custo ou adaptação de novas peças, não mediram esforços em atender com eficiência e respeito.
Arrisco até em dizer que se existe algum medo em adquirir uma moto da Dafra pelo fato de ser uma marca nova no mercado, ao perceber a atenção e comprometimento da concessionária com o cliente, eu diria que as motos comercializadas pela mesma tem tanta qualidade quanto as grandes marcas já conhecidas no mercado.
(tropicalização: adaptação de um projeto estrangeiro para os padrões nacionais)
Esse foi o maior problema que encontrei na minha custom. Eu costumava falar que essas eram as pedaleiras para Chinês andar(nenhum preconceito contra os orientais, a frase foi montada com referência ao tamanho dos pés dos mesmos).
Elas eram totalmente desconfortáveis, principalmente para trocar as marchas. Teve um dia que cheguei em casa com dor no dedão do pé esquerdo. Cheguei a pensar em ir até uma loja da yamaha para ver se era possível adaptar os pedais da virago na Kansas.
Mas a solução veio de dentro de uma das concessionárias da própria Dafra (Ponto para a Diamante Motos). O mecânico autorizado sugeriu a inversão das pedaleiras de descanso da Moto (colocar a pedaleira da direita na esquerda e vice-versa). Eu topei e eles executaram o serviço.
Resultado: Muito bom, ambos os pés ficam bem confortáveis nas pedaleiras e andar com a moto em percursos com trânsito transformou-se em uma experiência bastante agradável.
Novamente parabéns a equipe da Diamante Motos, que além de resolver um problema de *tropicalização da moto sem nenhum custo ou adaptação de novas peças, não mediram esforços em atender com eficiência e respeito.
Arrisco até em dizer que se existe algum medo em adquirir uma moto da Dafra pelo fato de ser uma marca nova no mercado, ao perceber a atenção e comprometimento da concessionária com o cliente, eu diria que as motos comercializadas pela mesma tem tanta qualidade quanto as grandes marcas já conhecidas no mercado.
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| Pedaleira de Descanso da Kansas 250 |
(tropicalização: adaptação de um projeto estrangeiro para os padrões nacionais)
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Desmistificando Origens
Ao observar a Dafra Kansas, é impossível não comparar seu visual com a Virago. Muitos boatos circulavam na WEB dizendo que a Dafra tinha comprado o projeto da Yamaha e agora iniciaria a produção da mesma moto.
Curioso que sou, comecei a fazer minhas pesquisas internéticas e cheguei a conclusão e a Kansas 250 não é o mesmo projeto da Virago, mas de uma outra custom Oriental.
O Nome dela é Lifan LF 250.
Da uma olhada nas Fotos abaixo:
Eu não sei a opinião de vocês, mas observando os detalhes dessa moto, ela é 99% a Kansas 250.
Bom, é isso! Aguardo a opinião de vocês.
Curioso que sou, comecei a fazer minhas pesquisas internéticas e cheguei a conclusão e a Kansas 250 não é o mesmo projeto da Virago, mas de uma outra custom Oriental.
O Nome dela é Lifan LF 250.
Da uma olhada nas Fotos abaixo:
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| Lateral Esquerda Lifan LF 250 |
.JPG) |
| Traseira Lifan LF 250 |
Eu não sei a opinião de vocês, mas observando os detalhes dessa moto, ela é 99% a Kansas 250.
Bom, é isso! Aguardo a opinião de vocês.
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